sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Algum contraditório

Finalmente algum contraditório, tímido mas aí está. Ainda não com argumentos, mas com algumas imagens. Não da parte de quem teria a obrigação de o fazer: Promotores ou Autarcas, mas pela “postagem” das fotos que se seguem na página do Facebook de Celeste Gaio.

Se a alguns homens falta a “coragem”, que sejam as mulheres a fazê-lo.

Ao Postar aqui estas imagens, não quer dizer que esteja a mudar de juízo em relação a algumas opiniões que aqui tenho vindo a defender, antes, pretendo mais uma forma de manter aberto o debate, em relação a um tema que considero da maior importância para o concelho de Marvão, e que os responsáveis teimam em não dar a cara.

E como acredito, que só através do conhecimento e de uma discussão séria sobre este assunto; em jeito de contraditório, de acordo com os princípios deste espaço, que não se pretende, de maneira alguma monolítico ou sectário, aqui deixo para vossa apreciação.

Mas continua a pergunta: Para estas actividades serão necessárias aquelas vedações aberrantes?



















2 comentários:

Fórum Marvão disse...

De Manuel Isaac Correia, por e-mail, recebemos o seguinte comentário:

“Sou um aselha e mais uma vez não consegui inserir um comentário no Fórum.

Se acharem oportuno, agradecia que colocassem por mim o seguinte comentário:

Obrigado


Inconfidências:

1ª - Estas fotos são profissionais e claramente assumem-se como promocionais;

2ª - Na quarta-feira tive uma longa conversa com Manuel Joaquim Gaio e Tomás Morgado. Completamente por acaso. Mas, não por acaso, fiquei a saber um conjunto de informação que, reputando de fidedigna, me deixou entusiasmado sobre o projecto e muito mais esclarecido.

3ª - Fiquei a perceber também o porquê das “Vedações” (pormenor que talvez pudesse ser melhorado)

4ª - Estou absolutamente convicto - mais uma vez - que um dos grandes problemas deste País e desta região é comunicação. Ou melhor, falta dela.

Acho absolutamente leviano que, sendo o projecto o que parece ser, não tenha havido o cuidado de o explicar para evitar problemas, más interpretações, azedumes e palermices.

E não é agora o argumento de que não se pode ir atrás ou “a reboque” do que quer que seja que pode mascarar a realidade de ter havido uma flagrante falta de comunicação.
Esperemos pelo tempo.

(Manuel Isaac Correia)”

Mac disse...

A Câmara já tentou vender a Coutada e prepara-se novamente para o fazer.
Não sei qual a área ou o que engloba, no entanto uma das calçadas medievais situa-se dentro desses terrenos e é muito apreciada pelos caminhantes.
E para mim, há perguntas que me ponho e gostaria que alguém respodesse:
Se vierem a vender esses terrenos, continuo a poder usufruir desse percurso e se o puder fazer, não terei as vedações a "oprimir" a caminhada?

Apesar destes atletas poderem a vir ser um segmento turístico importante, não são os únicos e muito possivelmente continuarão a ser minoritários. A vontade dessa minoria irá prevalecer sobre o crescente fluxo de Trekkers que nos visita, através das delimitações com rede e interdição de acessos?

Poderá um Municipio vender património que pertence a todos (inclui-se património/memória histórica que é da Nação)?

Ninguém me vai responder, por isso respondereu eu: SIM!!!