sexta-feira, 19 de outubro de 2012

A MULHER DE CÉSAR


Chegámos á grande encruzilhada, ser ou parecer, esta estória (atenção não é erro) contada pelo Tiago Pereira (que não conheço pessoalmente), é apenas mais uma das formas encontradas pelo Chico – Espertismo da maior parte das Autarquias que, deviam estar ao serviço dos munícipes e, estão ao serviço dos compadrios. O grande inimigo destas situações é que uma parte das pessoas começa a perceber o que se passa.

Não conheço nenhuma das Instituições em causa, agora o que é estranho é que seja uma associação em que o vice-presidente da Câmara é fundador e co – responsável que se insurja, e se tem razão deve fazê-lo, mas não devia, porque nem devia ter concorrido.

Provavelmente, e eu não pertenço a qualquer partido, devia ser pedido ao Tribunal de Contas que averigua-se estas situações. E tenho a certeza que algumas mulheres de César não dormiriam descansadas…

Jorge Miranda

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