Contributos para memória futura
O Município de Marvão decidiu relançar a Candidatura de Marvão a Património Mundial.
Um dos primeiros temas abordados aqui no Fórum Marvão, prendeu-se com o “Projecto de Marvão a Património Mundial”, decorria então o mês de Maio de 2008, o Fórum dava os primeiros passos, e estávamos ainda na ressaca da retirada da então Candidatura anterior.
Passados que são cerca de 5 anos, eis que o actual Executivo volta à carga, “convencidos que agora é que é…” que os erros do passado “foram erros pessoais”, que podem ser corrigidos, que de facto Marvão tem condições para vir a ser considerado pela UNESCO como “Património da humanidade”.
Este segundo Post que dedicamos a esta problemática, tem como finalidade, já que é curta a memória dos homens, relembrar aos actuais responsáveis alguns dos contributos dos colaboradores aqui do Fórum, que aqui foram abordados em Maio de 2008.
Talvez não fosse completamente despropositado que os actuais promotores da Recandidatura dessem por aqui uma vista de olhos…
O Município de Marvão decidiu relançar a Candidatura de Marvão a Património Mundial.
Um dos primeiros temas abordados aqui no Fórum Marvão, prendeu-se com o “Projecto de Marvão a Património Mundial”, decorria então o mês de Maio de 2008, o Fórum dava os primeiros passos, e estávamos ainda na ressaca da retirada da então Candidatura anterior.
Passados que são cerca de 5 anos, eis que o actual Executivo volta à carga, “convencidos que agora é que é…” que os erros do passado “foram erros pessoais”, que podem ser corrigidos, que de facto Marvão tem condições para vir a ser considerado pela UNESCO como “Património da humanidade”.
Este segundo Post que dedicamos a esta problemática, tem como finalidade, já que é curta a memória dos homens, relembrar aos actuais responsáveis alguns dos contributos dos colaboradores aqui do Fórum, que aqui foram abordados em Maio de 2008.
Talvez não fosse completamente despropositado que os actuais promotores da Recandidatura dessem por aqui uma vista de olhos…
Assim, em 9 de Maio de 2008 João Bugalhão dizia:
"Em 1997, Manuel Bugalho é eleito presidente da Câmara Municipal de Marvão e com ele, traz um Projecto: elevar Marvão a Património Mundial, com a finalidade de, através desta promoção, pôr Marvão nas rotas do turismo mundial, fazendo dessa aposta, a sua principal prioridade política nos dois mandatos em que esteve à frente da autarquia marvanense.
Quis o destino, ou o vagar que os portugueses dão às resoluções das coisas, que só em 2006, um qualquer departamento do Governo Central, viesse aconselhar a autarquia marvanense, então já com nova Vereação presidida por Vítor Frutuoso, a retirar a candidatura, pois esta corria sérios riscos de não ser aceite pela UNESCO, ou por outras palavras, para ser mais abrangente, ser chumbada.
Não me vou debruçar muito sobre o “processo” percorrido em quase uma década em que durou o Projecto, certamente, haverá por aí alguém, que será capaz de o explicar por dentro muito melhor do que eu, que fui um mero espectador, mais ou menos atento. O que eu gostaria de trazer aqui à análise e discussão, são alguns dos resultados desse Projecto político, independentemente, da opinião que dele se tenha, e qual a importância do impacto que teve sobre a vida dos marvanenses.
António Garraio, diz-nos na sua primeira intervenção neste Blog que “esse foi um tema muito importante na vida do Concelho, uma história muito mal contada, com um aproveitamento político indecente, e o fim ainda não está completamente esclarecido.”
Concordo perfeitamente com meu caro amigo, mas porque não começar aqui e agora a discussão sobre a coisa? É minha opinião, que o deveríamos fazer. E porque não começar, meu caro Garraio?
Se o não fizermos, corremos o risco de passar à história, como aquilo que José Gil designa, pela “não-inscrição” de factos ou acontecimentos, na consciência colectiva dos marvanenses.
Se não formos ao âmago da coisa e nos ficarmos mais uma vez pela superficialidade, por um sacudir de responsabilidades, pelo esquecimento, pelo “não luto”…, estaremos a contribuir para passarmos, rapidamente, para outra aventura. Correndo-se o risco, de mais uma vez, desbaratarmos os escassos recursos que vamos tendo, com poucos ou nenhuns proveitos.
Por mim lanço aqui diversas questões que poderíamos debater, tais como:
- O que é que falhou para que o Projecto não tenha sido concretizado?
– Estão os marvanenses esclarecidos sobre os resultados do Projecto?
- Quem teve as maiores responsabilidades? O poder local ou central?
- Será Marvão, para o mundo, esse sítio de características únicas?
- Foi o Projecto bem liderado e tinha uma candidatura consistente e bem fundamentada?
- Quanto custou esse Projecto aos marvanenses? Os proveitos superaram os custos?
- Quem contou mal história? A quem aproveitou politicamente?
- Valerá a pena relançar a Candidatura? E em que moldes? Ou o Projecto está morto, enterrado e vamos assumir colectivamente o fracasso e assumir responsabilidades?
…ou vamos ficar à espera de mais um “conto do vigário”, ou que a árvore dê as “patacas” que nos faltam? "
Mas curioso foi o que disse em 10 de Maio António Garraio:
"Saibam que a Candidatura de Marvão Património Mundial não foi ideia do Manuel Bugalho. Aliás, ele ganhou as eleições e nunca tal coisa lhe tinha passado pela cabeça...
Só que, poucas semanas depois, recebeu uma visita no seu gabinete, já bem entrada a tarde. O pessoal já tinha saído, quase todo. Eu não. Eu estava lá, porque os escravos não têm horário. Essa visita, de um antigo aluno do então Presidente foi uma dádiva dos Céus, para o ex-padre...
Mais tarde diria ainda:
Voltando à vereda, chamei à baila o tema da Candidatura de Marvão a Património, porque aqui há pessoas que sabem tudo e não o contaram.
Vou esperar depoimentos dos políticos, para poder fazer o contraditório. Não é isso o combinado?
E depois, vamos ver quem morre com as armas na mão.
Sei que uma quadrilha que foi banida do poder há tempos me insultou como pôde e onde pôde (Na cara nunca, porque seriam vítimas), Preguiçoso, incompetente, vilão e talvez até ladrão. Não me conseguiram transferir, mas foi por pouco.
Nada na cara, as difamações pagam-se com pena de prisão. Mas as conversas traiçoeiras e cobardes dão muito jeito, politicamente falando.
Acontece que o João Bugalhão tem razão. Eu sei muito. E o meu livro manteve-se fechado todo este tempo. Se alguém me obrigar a abri-lo, Marvão vai tremer.
Vai uma apostinha????"
"Em 1997, Manuel Bugalho é eleito presidente da Câmara Municipal de Marvão e com ele, traz um Projecto: elevar Marvão a Património Mundial, com a finalidade de, através desta promoção, pôr Marvão nas rotas do turismo mundial, fazendo dessa aposta, a sua principal prioridade política nos dois mandatos em que esteve à frente da autarquia marvanense.
Quis o destino, ou o vagar que os portugueses dão às resoluções das coisas, que só em 2006, um qualquer departamento do Governo Central, viesse aconselhar a autarquia marvanense, então já com nova Vereação presidida por Vítor Frutuoso, a retirar a candidatura, pois esta corria sérios riscos de não ser aceite pela UNESCO, ou por outras palavras, para ser mais abrangente, ser chumbada.
Não me vou debruçar muito sobre o “processo” percorrido em quase uma década em que durou o Projecto, certamente, haverá por aí alguém, que será capaz de o explicar por dentro muito melhor do que eu, que fui um mero espectador, mais ou menos atento. O que eu gostaria de trazer aqui à análise e discussão, são alguns dos resultados desse Projecto político, independentemente, da opinião que dele se tenha, e qual a importância do impacto que teve sobre a vida dos marvanenses.
António Garraio, diz-nos na sua primeira intervenção neste Blog que “esse foi um tema muito importante na vida do Concelho, uma história muito mal contada, com um aproveitamento político indecente, e o fim ainda não está completamente esclarecido.”
Concordo perfeitamente com meu caro amigo, mas porque não começar aqui e agora a discussão sobre a coisa? É minha opinião, que o deveríamos fazer. E porque não começar, meu caro Garraio?
Se o não fizermos, corremos o risco de passar à história, como aquilo que José Gil designa, pela “não-inscrição” de factos ou acontecimentos, na consciência colectiva dos marvanenses.
Se não formos ao âmago da coisa e nos ficarmos mais uma vez pela superficialidade, por um sacudir de responsabilidades, pelo esquecimento, pelo “não luto”…, estaremos a contribuir para passarmos, rapidamente, para outra aventura. Correndo-se o risco, de mais uma vez, desbaratarmos os escassos recursos que vamos tendo, com poucos ou nenhuns proveitos.
Por mim lanço aqui diversas questões que poderíamos debater, tais como:
- O que é que falhou para que o Projecto não tenha sido concretizado?
– Estão os marvanenses esclarecidos sobre os resultados do Projecto?
- Quem teve as maiores responsabilidades? O poder local ou central?
- Será Marvão, para o mundo, esse sítio de características únicas?
- Foi o Projecto bem liderado e tinha uma candidatura consistente e bem fundamentada?
- Quanto custou esse Projecto aos marvanenses? Os proveitos superaram os custos?
- Quem contou mal história? A quem aproveitou politicamente?
- Valerá a pena relançar a Candidatura? E em que moldes? Ou o Projecto está morto, enterrado e vamos assumir colectivamente o fracasso e assumir responsabilidades?
…ou vamos ficar à espera de mais um “conto do vigário”, ou que a árvore dê as “patacas” que nos faltam? "
Mas curioso foi o que disse em 10 de Maio António Garraio:
"Saibam que a Candidatura de Marvão Património Mundial não foi ideia do Manuel Bugalho. Aliás, ele ganhou as eleições e nunca tal coisa lhe tinha passado pela cabeça...
Só que, poucas semanas depois, recebeu uma visita no seu gabinete, já bem entrada a tarde. O pessoal já tinha saído, quase todo. Eu não. Eu estava lá, porque os escravos não têm horário. Essa visita, de um antigo aluno do então Presidente foi uma dádiva dos Céus, para o ex-padre...
Mais tarde diria ainda:
Voltando à vereda, chamei à baila o tema da Candidatura de Marvão a Património, porque aqui há pessoas que sabem tudo e não o contaram.
Vou esperar depoimentos dos políticos, para poder fazer o contraditório. Não é isso o combinado?
E depois, vamos ver quem morre com as armas na mão.
Sei que uma quadrilha que foi banida do poder há tempos me insultou como pôde e onde pôde (Na cara nunca, porque seriam vítimas), Preguiçoso, incompetente, vilão e talvez até ladrão. Não me conseguiram transferir, mas foi por pouco.
Nada na cara, as difamações pagam-se com pena de prisão. Mas as conversas traiçoeiras e cobardes dão muito jeito, politicamente falando.
Acontece que o João Bugalhão tem razão. Eu sei muito. E o meu livro manteve-se fechado todo este tempo. Se alguém me obrigar a abri-lo, Marvão vai tremer.
Vai uma apostinha????"
Ainda a 10 de Maio de 2008, Fernando Bonito disse:
"Não conheço os pormenores relacionados com a candidatura de Marvão a Património Mundial. Mas posso afirmar que, sobre este tema, tenho uma grande curiosidade, sobretudo sobre um facto que tenho presenciado:
"Não conheço os pormenores relacionados com a candidatura de Marvão a Património Mundial. Mas posso afirmar que, sobre este tema, tenho uma grande curiosidade, sobretudo sobre um facto que tenho presenciado:
O TABU
De facto, logo na concretização do fracasso, aquando da retirada da candidatura fiquei algo surpreendido pelo silêncio de todas as partes.
Até parecia que todos estavam comprometidos.
Ao ponto de sentir um ambiente na Assembleia que me inibiu de intervir sobre o assunto. Pensei que teria a ver com o facto da ferida ainda estar demasiado “aberta”!
Contudo, com o passar do tempo, a situação não se alterou e este continua a ser um assunto tabu em Marvão. Ainda não se esclareceu se existiu ineficiência política, técnica ou outra.
Há algo estranho no ar sobre este assunto!!!! "
Por fim a 11 de Maio de 2008, Luís Bugalhão na sua reflexão dizia sobre o assunto:
"Boas..., companheiros do fórum. Pegámos por aqui, e como já disse anteriormente, acho que este é um bom tema para atacar no início deste projecto.
Marvão é um local extraordinário, mas o mundo está cheio de lugares extraordinários. Não podemos é, ainda que a emoção para aí nos mova, pensar que basta oferecer apenas isso, para que Marvão seja classificado como Património Mundial pela UNESCO, ou para atrair turismo a sério à nossa terra.
Marvão tem que oferecer arrojo, tem que oferecer dinamismo, tem que oferecer competência e capacidade de trabalho, tem que oferecer as suas potencialidades naturais e históricas, mas acompanhadas de uma consistente vontade política, tem que oferecer essa vontade de modo abrangente, trazendo a população do concelho para um objectivo comum e de futuro.
Pelos comentários que antecedem este, e digo-o com a sinceridade que a minha condição de afastado desconhecedor me permite, não me parece que tenha sido isso a acontecer na década (aproximadamente) que decorreu desde o lançamento do projecto até à sua infeliz conclusão. Por isso, e pegando nas perguntas que o João Bugalhão formulou, gostaria que a nossa conversa se dirigisse para:
1. O que é que falhou? É uma evidência insofismável, quando se quer melhorar, descobrir o que correu mal. É o primeiro passo;
2. A população do concelho sabe o que se passou? Os marvanenses acreditavam realmente no projecto, sendo passível de mobilização pelas suas entidades representativas (municipais, distritais, nacionais, do Parque, das entidades Europeias, etc.) no sentido de apresentarem uma candidatura forte e coerente?
3. Que custos e que proveitos, qualitativa e quantitativamente falando, se previram, para que o projecto fosse aliciante para as gentes de Marvão e para o país?
4. Valerá a pena relançar a candidatura? Será que a adesão já decidida (segundo diz o Bonito) ao Geopark da Naturtejo não será a aposta mais consistente nesta altura, tornando a recandidatura a Património Mundial uma tarefa redundante e inútil?
Não interessa quem teve a culpa, ou antes, não interessa apontar dedos a pessoas, ou ao papel que representaram; não interessa tornar o debate franco em torno de ideias/resultado do debate/obra surgida das ideias, num lavar de roupa suja, mais ou menos peixeiro, se me é permitida a imagem vulgar. A honestidade e clareza, bem como a franqueza corajosa são necessárias, são imprescindíveis, mas não devem transformar-se em ‘conversas traiçoeiras e cobardes [que] dão muito jeito, politicamente falando’. Por todas e mais uma razão, mas porque assim sendo, deixaremos muita massa crítica de fora, espantando os que visitam este sítio, ou só os atraindo para ver como vai a “cusquice” da terra…
Por isso e em resumo, vamos lá a conversar sobre aqueles 4 pontos, que, abarcando tanto, podem e devem ser desmontados em sub-pontos, de modo a conseguir construir algo que dê filhos. Isto não é uma imposição (era o que faltava era aturarem o puto da “cedade”, ‘inda” por cima armado ao pingarelho) é apenas o meu conselho de amigo e o meu desejo.
Manda brasa Garraio! Venham lá as provocações construtivas a quem liderou o projecto, ou a quem se meteu nele a sério! Essa gente (com respeito) que venha a terreiro dizer o que sabe, para que todos possamos melhorar no futuro. Mesmo que seja difícil assumir que as coisas se fizeram menos bem, é preferível essa assunção do que o manto de silêncio que caiu sobre o, como diz o Bonito, 'tabu'."
De facto, logo na concretização do fracasso, aquando da retirada da candidatura fiquei algo surpreendido pelo silêncio de todas as partes.
Até parecia que todos estavam comprometidos.
Ao ponto de sentir um ambiente na Assembleia que me inibiu de intervir sobre o assunto. Pensei que teria a ver com o facto da ferida ainda estar demasiado “aberta”!
Contudo, com o passar do tempo, a situação não se alterou e este continua a ser um assunto tabu em Marvão. Ainda não se esclareceu se existiu ineficiência política, técnica ou outra.
Há algo estranho no ar sobre este assunto!!!! "
Por fim a 11 de Maio de 2008, Luís Bugalhão na sua reflexão dizia sobre o assunto:
"Boas..., companheiros do fórum. Pegámos por aqui, e como já disse anteriormente, acho que este é um bom tema para atacar no início deste projecto.
Marvão é um local extraordinário, mas o mundo está cheio de lugares extraordinários. Não podemos é, ainda que a emoção para aí nos mova, pensar que basta oferecer apenas isso, para que Marvão seja classificado como Património Mundial pela UNESCO, ou para atrair turismo a sério à nossa terra.
Marvão tem que oferecer arrojo, tem que oferecer dinamismo, tem que oferecer competência e capacidade de trabalho, tem que oferecer as suas potencialidades naturais e históricas, mas acompanhadas de uma consistente vontade política, tem que oferecer essa vontade de modo abrangente, trazendo a população do concelho para um objectivo comum e de futuro.
Pelos comentários que antecedem este, e digo-o com a sinceridade que a minha condição de afastado desconhecedor me permite, não me parece que tenha sido isso a acontecer na década (aproximadamente) que decorreu desde o lançamento do projecto até à sua infeliz conclusão. Por isso, e pegando nas perguntas que o João Bugalhão formulou, gostaria que a nossa conversa se dirigisse para:
1. O que é que falhou? É uma evidência insofismável, quando se quer melhorar, descobrir o que correu mal. É o primeiro passo;
2. A população do concelho sabe o que se passou? Os marvanenses acreditavam realmente no projecto, sendo passível de mobilização pelas suas entidades representativas (municipais, distritais, nacionais, do Parque, das entidades Europeias, etc.) no sentido de apresentarem uma candidatura forte e coerente?
3. Que custos e que proveitos, qualitativa e quantitativamente falando, se previram, para que o projecto fosse aliciante para as gentes de Marvão e para o país?
4. Valerá a pena relançar a candidatura? Será que a adesão já decidida (segundo diz o Bonito) ao Geopark da Naturtejo não será a aposta mais consistente nesta altura, tornando a recandidatura a Património Mundial uma tarefa redundante e inútil?
Não interessa quem teve a culpa, ou antes, não interessa apontar dedos a pessoas, ou ao papel que representaram; não interessa tornar o debate franco em torno de ideias/resultado do debate/obra surgida das ideias, num lavar de roupa suja, mais ou menos peixeiro, se me é permitida a imagem vulgar. A honestidade e clareza, bem como a franqueza corajosa são necessárias, são imprescindíveis, mas não devem transformar-se em ‘conversas traiçoeiras e cobardes [que] dão muito jeito, politicamente falando’. Por todas e mais uma razão, mas porque assim sendo, deixaremos muita massa crítica de fora, espantando os que visitam este sítio, ou só os atraindo para ver como vai a “cusquice” da terra…
Por isso e em resumo, vamos lá a conversar sobre aqueles 4 pontos, que, abarcando tanto, podem e devem ser desmontados em sub-pontos, de modo a conseguir construir algo que dê filhos. Isto não é uma imposição (era o que faltava era aturarem o puto da “cedade”, ‘inda” por cima armado ao pingarelho) é apenas o meu conselho de amigo e o meu desejo.
Manda brasa Garraio! Venham lá as provocações construtivas a quem liderou o projecto, ou a quem se meteu nele a sério! Essa gente (com respeito) que venha a terreiro dizer o que sabe, para que todos possamos melhorar no futuro. Mesmo que seja difícil assumir que as coisas se fizeram menos bem, é preferível essa assunção do que o manto de silêncio que caiu sobre o, como diz o Bonito, 'tabu'."
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