O que pensam os promotores e a oposição:
“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades…”
(Luís Vaz de Camões)
Num primeiro momento, a decisão estratégica era a de integrar uma Candidatura conjunta com outros Municípios (Elvas, Estremoz, Almeida e Valença, entre outros), mas na sequência do avanço individual da Candidatura de Elvas, Marvão decidiu seguir-lhe os passos.
Tratou-se, mais uma vez, de uma decisão unilateral dos Vereadores do Executivo do PSD, sem que o assunto tenha merecido qualquer discussão com a população, ou municípios vizinhos, ou até com a Assembleia Municipal, que apenas teve contacto com este Projecto na última Sessão, mas já com uma apresentação formal; e nem tão pouco os Vereadores da Oposição foram envolvidos, como se prova pelas tomadas de decisão em Reuniões de Câmara, sempre que o assunto foi abordado:
15/9/2010
Sobre a elaboração de Contrato de Prestação de Serviços com o Coordenador Ray Bondin:
Madalena Tavares: “Fiz parte da 1ª Comissão Técnico-Científica da Candidatura de Marvão a Património Mundial, estive presente nas reuniões com o Presidente do Comité Internacional e com o ICOMOS para a entrega oficial do dossier de candidatura e desde logo me apercebi de algumas dificuldades.
Apesar de bastantes elogios tecidos por ambas as partes ao trabalho apresentado, a candidatura, devido às alterações de regras que tinham sido introduzidas nas classificações ou era aprovada na altura através de um grande lóbi político ou as hipóteses futuras seriam quase nulas.
Com a mudança de executivo a coincidir com todo o trabalho que tinha que ser feito e na altura, na minha perspectiva, com a falta de interesse e de conhecimento do novo executivo (que deveria ter procurado informação e apoio no executivo anterior e na comissão Técnico-Científica) a candidatura acabou por cair sem grandes explicações.
Gostaria de realçar ainda que estiveram envolvidas nesta candidatura pessoas bastante credíveis e conhecedoras do assunto que se dedicaram a ela de alma e coração. Na altura foram aquelas que nos pareceram mais capazes e com mais conhecimentos para nos ajudar a trilhar esse caminho, sendo o seu coordenador uma pessoa da Região.
Não vislumbro assim, com base na minha experiência e no meu entender, grande sucesso para se alcançar essa classificação. Daí que todo o dinheiro que se venha a gastar com uma nova candidatura parece-me em vão e deveria ser aproveitado noutras formas de divulgação.”
Nuno Lopes: “Voto contra pelo motivo de não ter sido convidado o Sr. Doutor Domingos Bucho para a execução da reformulação do Dossier da candidatura de Marvão a Património Mundial. No entanto, fico contente com a iniciativa e admirado pelo reinício da candidatura, pelo motivo de um dos primeiros passos executados pelo Sr. Presidente da Câmara (há cinco anos), ter sido o fecho do Gabinete e, tudo o que estava relacionado com a Candidatura de Marvão a património Mundial.”
Vítor Frutuoso argumentou: “ que o convidado, Dr. Ray Bondim é um expert internacional, foi curador da Cidade de La Valleta, profundo conhecedor do meio referido e é um firme defensor da causa de Marvão, como foi demonstrado na palestra que realizou em Elvas aquando do lançamento da respectiva candidatura. Nesta, perante as mais altas individualidades locais e nacionais realçou na palestra que Marvão é genuíno e verdadeiramente excepcional.
No que diz respeito à anterior candidatura foram levados até ao fim os procedimentos necessários do então combinado.”
Madalena Tavares: “No seguimento destas palavras do Sr. Presidente saliento que, na anterior candidatura, também colaboraram vários “experts”, entre os quais o Professor Doutor Álvaro Baio, que fazia parte de algumas Comissões escolhidas pelo Comité Internacional para classificar candidaturas de várias partes do mundo.”
Em 6/10/2010
Nuno Lopes referiu: “… que em relação à candidatura de Marvão a Património Mundial verifica que na Vila de Marvão têm sido constantemente praticados actos bárbaros urbanísticos como por exemplo, alumínios atrás de alumínios, contadores de águas nas fachadas das casas; e verificou que na fachada da Albergaria está um monstro/armário com ocupação da via pública e questionou o Sr. Presidente se esta situação foi licenciada na Câmara.”
Esta foi a discussão que existiu entre os responsáveis autárquicos, para decidir sobre um dos projectos considerados mais importantes para o desenvolvimento de Marvão:
“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades…”
(Luís Vaz de Camões)
Num primeiro momento, a decisão estratégica era a de integrar uma Candidatura conjunta com outros Municípios (Elvas, Estremoz, Almeida e Valença, entre outros), mas na sequência do avanço individual da Candidatura de Elvas, Marvão decidiu seguir-lhe os passos.
Tratou-se, mais uma vez, de uma decisão unilateral dos Vereadores do Executivo do PSD, sem que o assunto tenha merecido qualquer discussão com a população, ou municípios vizinhos, ou até com a Assembleia Municipal, que apenas teve contacto com este Projecto na última Sessão, mas já com uma apresentação formal; e nem tão pouco os Vereadores da Oposição foram envolvidos, como se prova pelas tomadas de decisão em Reuniões de Câmara, sempre que o assunto foi abordado:
15/9/2010
Sobre a elaboração de Contrato de Prestação de Serviços com o Coordenador Ray Bondin:
Madalena Tavares: “Fiz parte da 1ª Comissão Técnico-Científica da Candidatura de Marvão a Património Mundial, estive presente nas reuniões com o Presidente do Comité Internacional e com o ICOMOS para a entrega oficial do dossier de candidatura e desde logo me apercebi de algumas dificuldades.
Apesar de bastantes elogios tecidos por ambas as partes ao trabalho apresentado, a candidatura, devido às alterações de regras que tinham sido introduzidas nas classificações ou era aprovada na altura através de um grande lóbi político ou as hipóteses futuras seriam quase nulas.
Com a mudança de executivo a coincidir com todo o trabalho que tinha que ser feito e na altura, na minha perspectiva, com a falta de interesse e de conhecimento do novo executivo (que deveria ter procurado informação e apoio no executivo anterior e na comissão Técnico-Científica) a candidatura acabou por cair sem grandes explicações.
Gostaria de realçar ainda que estiveram envolvidas nesta candidatura pessoas bastante credíveis e conhecedoras do assunto que se dedicaram a ela de alma e coração. Na altura foram aquelas que nos pareceram mais capazes e com mais conhecimentos para nos ajudar a trilhar esse caminho, sendo o seu coordenador uma pessoa da Região.
Não vislumbro assim, com base na minha experiência e no meu entender, grande sucesso para se alcançar essa classificação. Daí que todo o dinheiro que se venha a gastar com uma nova candidatura parece-me em vão e deveria ser aproveitado noutras formas de divulgação.”
Nuno Lopes: “Voto contra pelo motivo de não ter sido convidado o Sr. Doutor Domingos Bucho para a execução da reformulação do Dossier da candidatura de Marvão a Património Mundial. No entanto, fico contente com a iniciativa e admirado pelo reinício da candidatura, pelo motivo de um dos primeiros passos executados pelo Sr. Presidente da Câmara (há cinco anos), ter sido o fecho do Gabinete e, tudo o que estava relacionado com a Candidatura de Marvão a património Mundial.”
Vítor Frutuoso argumentou: “ que o convidado, Dr. Ray Bondim é um expert internacional, foi curador da Cidade de La Valleta, profundo conhecedor do meio referido e é um firme defensor da causa de Marvão, como foi demonstrado na palestra que realizou em Elvas aquando do lançamento da respectiva candidatura. Nesta, perante as mais altas individualidades locais e nacionais realçou na palestra que Marvão é genuíno e verdadeiramente excepcional.
No que diz respeito à anterior candidatura foram levados até ao fim os procedimentos necessários do então combinado.”
Madalena Tavares: “No seguimento destas palavras do Sr. Presidente saliento que, na anterior candidatura, também colaboraram vários “experts”, entre os quais o Professor Doutor Álvaro Baio, que fazia parte de algumas Comissões escolhidas pelo Comité Internacional para classificar candidaturas de várias partes do mundo.”
Em 6/10/2010
Nuno Lopes referiu: “… que em relação à candidatura de Marvão a Património Mundial verifica que na Vila de Marvão têm sido constantemente praticados actos bárbaros urbanísticos como por exemplo, alumínios atrás de alumínios, contadores de águas nas fachadas das casas; e verificou que na fachada da Albergaria está um monstro/armário com ocupação da via pública e questionou o Sr. Presidente se esta situação foi licenciada na Câmara.”
Esta foi a discussão que existiu entre os responsáveis autárquicos, para decidir sobre um dos projectos considerados mais importantes para o desenvolvimento de Marvão:
Após lhe termos apresentado, o que é do conhecimento público sobre as diversas opiniões, o que pensa você desta Recandidatura? Dê-nos a sua Opinião no Inquérito ao lado.
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