De acordo com o Notícias de Castelo de Vide, o Presidente da Câmara de C. Vide ordenou à EDP que desligasse candeeiros públicos fora do perímetro urbano
“Foram desligados pela EDP os candeeiros de iluminação pública situados fora do perímetro urbano, a pedido expresso do Presidente da Câmara Municipal, António Ribeiro, que comunicou essa sua decisão à vereação logo na primeira reunião do Executivo Municipal do ano, no passado dia 4 de Janeiro.
A razão de fundo alegada por António Ribeiro reside no facto “do Município estar a despender verbas muito elevadas e até insuportáveis para o orçamento municipal”.
O NCV sabe entretanto que o Executivo tem vindo a estudar com a EDP os horários de ligação (ao início da noite) e corte (de madrugada) da iluminação pública no sentido de acentuar as possibilidades de poupança de energia.
Gastos aumentaram 60%
De acordo com o autarca, em 2010 o Município de Castelo de Vide gastou na iluminação pública 81 144, 18 euros e em 2011 este valor subiu para 131 759,12 euros (mais 62,4%).
Em paralelo com esta decisão e a sua comunicação ao Executivo, António Ribeiro determinou que fosse efectuado um levantamento da situação factura, a factura, para se “averiguarem as razões de uma diferença tão grande...”.
Numa altura em que as importações de energia eléctrica dispararam nos últimos meses para mais de 70% que o ano passado em igual período, devido à seca, mas não só, não seria descabido que o Executivo de Marvão tomasse medidas idênticas. Como aliás em intervenções públicas venho defendendo há muito tempo. Infelizmente, como tudo neste país, e com os nossos gestores e líderes, é sempre preciso bater no fundo, para que se veja aquilo que é óbvio e do mais elementar bom senso.
Lembro aqui que as despesas com electicidade no concelho de Marvão devem ser na ordem dos 250 000 euros (entre 4 a 5% das despesas totais da autarquia).
Não são as poupanças introduzidas pelo tão publicitado sistema “LED”, com poupanças de 10 % nos custos que irá resolver os problemas com custos energéticos, sobretudo, quando na substituição do antigo sistema se aumentam, drasticamente, a quantidade dos pontos de iluminação, como é facilmente verificável nas últimas obras em Marvão.
A solução estará sempre na poupança, e na eliminação daquilo que é supérfluo. E no que toca a iluminação pública, Marvão, pode eliminar mais de 30% dos pontos de iluminação sem que isso cause qualquer transtorno aos munícipes.
A BELEZA tem custos e alguém tem sempre de pagar a conta. Explica lá a cantar Patxi, para ver se esta gente percebe:
“Foram desligados pela EDP os candeeiros de iluminação pública situados fora do perímetro urbano, a pedido expresso do Presidente da Câmara Municipal, António Ribeiro, que comunicou essa sua decisão à vereação logo na primeira reunião do Executivo Municipal do ano, no passado dia 4 de Janeiro.
A razão de fundo alegada por António Ribeiro reside no facto “do Município estar a despender verbas muito elevadas e até insuportáveis para o orçamento municipal”.
O NCV sabe entretanto que o Executivo tem vindo a estudar com a EDP os horários de ligação (ao início da noite) e corte (de madrugada) da iluminação pública no sentido de acentuar as possibilidades de poupança de energia.
Gastos aumentaram 60%
De acordo com o autarca, em 2010 o Município de Castelo de Vide gastou na iluminação pública 81 144, 18 euros e em 2011 este valor subiu para 131 759,12 euros (mais 62,4%).
Em paralelo com esta decisão e a sua comunicação ao Executivo, António Ribeiro determinou que fosse efectuado um levantamento da situação factura, a factura, para se “averiguarem as razões de uma diferença tão grande...”.
Numa altura em que as importações de energia eléctrica dispararam nos últimos meses para mais de 70% que o ano passado em igual período, devido à seca, mas não só, não seria descabido que o Executivo de Marvão tomasse medidas idênticas. Como aliás em intervenções públicas venho defendendo há muito tempo. Infelizmente, como tudo neste país, e com os nossos gestores e líderes, é sempre preciso bater no fundo, para que se veja aquilo que é óbvio e do mais elementar bom senso.
Lembro aqui que as despesas com electicidade no concelho de Marvão devem ser na ordem dos 250 000 euros (entre 4 a 5% das despesas totais da autarquia).
Não são as poupanças introduzidas pelo tão publicitado sistema “LED”, com poupanças de 10 % nos custos que irá resolver os problemas com custos energéticos, sobretudo, quando na substituição do antigo sistema se aumentam, drasticamente, a quantidade dos pontos de iluminação, como é facilmente verificável nas últimas obras em Marvão.
A solução estará sempre na poupança, e na eliminação daquilo que é supérfluo. E no que toca a iluminação pública, Marvão, pode eliminar mais de 30% dos pontos de iluminação sem que isso cause qualquer transtorno aos munícipes.
A BELEZA tem custos e alguém tem sempre de pagar a conta. Explica lá a cantar Patxi, para ver se esta gente percebe:
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