Todos os anos quando íamos de férias para a aldeia natal do meu pai - Escusa -, havia visitas quase obrigatórias a parentes. Lembro-me como se fosse hoje, e seguramente já passaram quase 40 anos, de visitar um "primo" no Pereiro e do cheiro que emanava da fonte onde o meu pai bebia um cocharro daquela água, que não tendo sabor tinha um cheiro, para mim, repugnante.
Das minhas lembranças, tirando o cheiro das águas sulfurosas, a Herdade do Pereiro era magnífica, as termas, os pimentos, as laranjas, só coisas boas.
Quando vi a reportagem na televisão, reconheci tudo e lamento que esteja assim, ao abandono.
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Todos os anos quando íamos de férias para a aldeia natal do meu pai - Escusa -, havia visitas quase obrigatórias a parentes. Lembro-me como se fosse hoje, e seguramente já passaram quase 40 anos, de visitar um "primo" no Pereiro e do cheiro que emanava da fonte onde o meu pai bebia um cocharro daquela água, que não tendo sabor tinha um cheiro, para mim, repugnante.
Das minhas lembranças, tirando o cheiro das águas sulfurosas, a Herdade do Pereiro era magnífica, as termas, os pimentos, as laranjas, só coisas boas.
Quando vi a reportagem na televisão, reconheci tudo e lamento que esteja assim, ao abandono.
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