... e ainda de acordo com a Agencia Lusa:
"Ambiente: Grupo de cidadãos quer remoção de vedação "prisional" erguida no concelho de Marvão
Número de Documento: 13268132
Lisboa, Portugal 27/10/2011 21:20 (LUSA)
Temas: Ambiente, Conservação, Natureza, Política, Autoridades locais, Parlamento, Partidos e movimentos.
Lisboa, 27 Out. (Lusa) – Um grupo que reúne mais de 100 cidadãos exige a remoção da vedação metálica que rodeia mais de 500 hectares de terrenos situados no concelho de Marvão e integrados no Parque Natural da Serra de São Mamede.
Designado SOS São Mamede, o grupo, que está a agir em coordenação com os ambientalistas da Quercus, considera que a rede, nalguns casos com quase 2,5 metros de altura, “veda hermeticamente enormes áreas com características semelhantes às de um qualquer recinto prisional ou militar”, assente numa estrutura metálica e com duas fiadas de arame farpado no topo.
Num texto enviado à Agência Lusa, os 120 elementos da organização informal exigem ainda que sejam “revelados publicamente” eventuais projetos para aquela vasta área, equivalente a metade do Parque Florestal de Monsanto, em Lisboa.
Uma pesquisa realizada pelo SOS São Mamede concluiu que os terrenos envolvidos na polémica começaram a ser adquiridos a pequenos proprietários da região há mais de cinco anos, através de três sociedades unipessoais com morada comum de Lisboa.
“Estranhamente”, consideram, “o nome do presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria de Marvão, Manuel Joaquim Gaio”, aparece citado em “numerosos actos de transacção” das courelas como procurador das sociedades compradoras dos terrenos.
Além das vedações, os activistas contestam também a instalação de um estaleiro no perímetro cercado, que dizem não estar autorizado pelo Parque Natural da Serra de São Mamede e que o presidente da Câmara de Marvão, Vítor Frutuoso, terá dito recentemente numa sessão pública desconhecer a existência, apesar da estrutura estar no local há três anos.
Miguel Teotónio Pereira, um dos elementos do SOS São Mamede disse à Agência Lusa que há um “secretismo” sobre o que se passa naquele local, onde os trabalhadores são obrigados a assinar um contrato de confidencialidade que os impede de contar o que lá ocorre.
“Há mesmo um contentor onde não podem entrar”, acrescentou, referindo que até elementos da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo só conseguiram aceder ao local quando se fizeram acompanhar de elementos da GNR.
A Agência Lusa confrontou na quinta-feira o presidente da Câmara de Marvão e a direcção do Parque Natural com a situação, mas não obteve resposta.
Num pedido de esclarecimento enviado pela Quercus, a direcção do Parque Natural respondeu que não há ilegalidade no tipo de vedação levantada, mas propôs algumas alterações que disse terem sido aceites pelos proprietários, disse à Agência Lusa o presidente da associação, Nuno Sequeira.
O responsável disse ter dirigido a mesma carta à ministra do Ambiente, Assunção Cristas, a 26 de Setembro, mas não obteve qualquer resposta. A associação também não obteve qualquer resposta ao convite que dirigiu há duas semanas aos dois deputados eleitos pelo distrito de Portalegre – Gonçalves Crespo (PSD) e Pedro Marques (PS) – para visitarem o local.
Miguel Teotónio Pereira, por seu lado, disse que a SOS São Mamede convidou o grupo parlamentar do partido “Os Verdes” para se deslocarem a Marvão e vai iniciar uma série de contactos com a população da zona, que inclui muitos estrangeiros que compraram pequenas propriedades onde residem, para conhecerem a sua opinião sobre a situação.
AMN.
Lusa/fim"
domingo, 30 de outubro de 2011
Vedações em "arame farpado" (para turismo) em Marvão!
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Então deixa cá ver: Barcos? Só na Apartadura! Comboio? Acabou! Metro? Inexistente. Autocarros? A rodoviária mas poucos! Estamos safos desta!
Sérgio Monteiro assegurou ainda que "não vai haver perda de receita para as autarquias".
para ler AQUI
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Castelo de Vide campeão norte alentejano em Funcionários Autárquicos!
Este Post pretende informar sobre o que se passa nas Autarquias Locais, mais concretamente nas do Norte Alentejano do distrito de Portalegre, tendo por Fonte um artigo do Jornal de Negócios de Agosto de 2011 (http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=501901)
De acordo com esse artigo, as autarquias portuguesas aumentaram o número de trabalhadores nos últimos dois anos. Em 2008, a média de trabalhadores por mil habitantes era de 18,5 e no final do ano passado (2010), já era de 19,6. São muito mais aquelas que estão acima - ou iguais - à média (191) do que aquelas que estão abaixo (117). E vendo o mapa, é no interior e no Alentejo que há um maior número de funcionários por cada mil habitantes.
No continente, as Autarquias com mais trabalhadores por habitantes são encabeçadas pela alentejana Mourão com 78,8 funcionários/1 000 habitantes; seguindo-se a algarvia Alcoutim com 61,5 funcionários/mil Alcoutinenses. Ainda neste Ranking, a grande surpresa vem do nosso vizinho concelho de Castelo de Vide, que ocupa o 5º Lugar com 50,4 funcionários/mil castelo-videnses.
No Quadro 1, podemos verificar que no contexto norte alentejano, a média é de 24,4 Funcionários/1 000 habitantes (muito acima da média nacional dos 19,6); este indicador é fortemente influenciado pelos dados das 3 cidades (Elvas, Portalegre e P. Sôr), que têm rácios mais baixos.
Marvão, como se pode verificar, com 31,8 Funcionários/1 000 marvanenses, ocupa o meio da Tabela, com 7 concelhos acima e 7 concelhos a baixo, o que parece um indicador equilibrado no contexto distrital.
A destoar no contexto ficam 2 concelhos: um pela positiva Fronteira (sendo um pequeno concelho tem apenas 27 Funcionários/1 000 habitantes; e no pólo oposto Castelo de Vide que precisa de 170 Funcionários para servir os seus poucos 3 376 habitantes.
Podemos assim verificar que, Castelo de Vide tem o dobro de Funcionários que Fronteira (que tem mais habitantes); e comparando com o nosso concelho de Marvão tem, aproximadamente, mais 60 Funcionários. E continuam os concursos de admissão com alguma regularidade!
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Enfermeiros vão realizar tarefas de médicos nos centros de saúde...
Ainda, recentemente, quando o PSD me pediu uma reflexão sobre a Saúde no Distrito de Portalegre, uma das propostas que fiz, era a de se “rentabilizar as competências dos profissionais de enfermagem enquanto licenciados. Acabar com o seu papel de auxiliares em muitos serviços. Promover a sua autonomia e responsabilização por tudo o que seja Prevenção Primária (promoção, prevenção e vigilância da saúde); e Prevenção Terciária, no que toda aos Cuidados Continuados Domiciliários.E Deixar os profissionais médicos para a Prevenção Secundária (diagnósticos e tratamentos), área para a qual foram especialmente formados, e para a qual têm uma especial apetência."
Notícia de hoje, do jonal i:
“O governo quer resolver o problema da falta de médicos de família nos cuidados primários alargando as competências dos enfermeiros nos centros de saúde, avança o jornal i.
De acordo com o jornal i, os enfermeiros serão, a curto prazo, a solução do Ministério da Saúde para conseguir cumprir o objectivo de tornar os cuidados primários o pivô do SNS, diminuindo o recurso a urgências e consultas hospitalares e aumentando o acesso da população a este tipo de serviços. O objectivo não é substituir os médicos nas suas competências, mas aliviar algumas áreas como o acompanhamento de doentes crónicos ou a renovação de receituário.
Para a bastonária da Ordem dos Enfermeiros, a iniciativa é positiva, mas terá de ser bem clarificada pela tutela. “É preciso sublinhar que os enfermeiros não substituem os médicos, mas há competências que já têm e podem desenvolver, de forma a diminuir o recurso à consulta médica.” Gestão da terapêutica de portadores de doença crónica, vigilância de gravidezes de baixo risco ou consultas de desenvolvimento infantil são algumas das áreas onde Maria Augusta de Sousa entende que poderá haver um alargamento de competências.
Em muitas situações, os enfermeiros já são responsáveis pelas intervenções, mas não têm autonomia, aponta a bastonária ao jornal i. Esta é também a visão de Guadalupe Simões, dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses. “Os enfermeiros hoje são responsáveis por praticamente todo o acompanhamento domiciliário de doentes crónicos. Mas quando é preciso substituir algum dispositivo, por exemplo num doente colostomizado ou algaliado, tem de ser um médico a prescrever”, diz Guadalupe Simões.
Actualmente há 5478 especialistas em medicina geral e familiar nos centros de saúde e noutras unidades de proximidade do SNS, menos mil do que seria desejável.
Segundo um estudo da Administração Central do Sistema de Saúde sobre as necessidades actuais e futuras de médicos no SNS, a que o jornal i teve acesso, até 2020 o número de médicos de família a seguir para a reforma não vai parar de aumentar. Os médicos em formação também não são suficientes: o sistema só terá capacidade para formar 3543 novos especialistas, prevendo-se um défice entre 314 e quase 2 mil médicos, se se tiverem em conta os rácios europeus.”
Não sei é se a ORDEM (TODA PODEROSA) DOS MÉDICOS, vai deixar que tal aconteça...
domingo, 23 de outubro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
A melhor opção desportiva...durante a semana
Só lhe falta uma coisa: umas horinhas ao fim-de-semana. Podia ser apenas uma manhã, já que os tempos de crise não permitem abusos.
É que equipamentos como este também fazem sentido quando usados em família e todos sabemos que ao fim-de-semana temos mais disponibilidade.
Não sei se a piscina coberta de Castelo de Vide tem tantas actividades como a nossa, mas ao que sei, a partir de novembro, abre ao sábado e ao domingo…está mesmo aqui ao lado, valha-nos isso.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Que Serviços de Saúde em Marvão?
Simultaneamente, numa outra Circular, informa-se que irão ser encerradas no Concelho de Marvão 3 das 7 Extensões de Saúde: Escusa, Alvarrões e Galegos.
Na prática, o que isto quer dizer, é que o Centro de Saúde de Marvão, tal como o conhecemos há praticamente 30 anos, irá ser diferente.
Em primeiro lugar esta UCSP de C. Vide e Marvão terá uma só gestão e um quadro de pessoal conjunto. O que quer dizer que os profissionais podem prestar cuidados em qualquer área dos dois concelhos.
Em segundo lugar, também se prevê numa outra circular, que os horários de funcionamento dos Centros de Saúde (Marvão e C. Vide), sejam de 10 hora diárias aos dias úteis, e de 4 horas/dia aos sábados, domingos e feriados. Isto quer dizer que no Concelho de Marvão os utentes poderiam (e deveriam), poder contar com cuidados de saúde para além dos dias úteis. No entanto, duvido que tal aconteça, e mais uma vez a população do concelho de Marvão irá ficar prejudicada em relação a todos os concelhos do distrito, não lhes sendo facultado cuidados de saúde todos os dias do ano.
Esta fusão de Centos de Saúde, também está prevista para outros concelhos do distrito, como são os casos de: Arronches/Monforte; Alter/Crato; e Sousel/Fronteira. Tanto quanto sei, todos eles irão manter abertura de serviços aos fins-de-semana e feriados.
Relembro aqui que o Concelho de Marvão, de acordo com os Censos 2011, tem mais habitantes que os concelhos de Monforte, Arronches, Fronteira, Alter e C. de Vide. Porquê então esta descriminação?
Marvão, não paga os mesmos impostos?
Penso que aqui têm os autarcas de Marvão uma boa causa para lutarem pelos interesses do concelho, e deixem-se de “bacoquices” folclóricas de andar a altercar pelo encerramento de Extensões.
Exijam é um Serviço Domiciliário (médico e de enfermagem), eficaz para essas povoações...
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Até as batatas não se criam em 100 dias...
“Ao longo dos quinze meses em que escrevi no Blogue de Direita da Sábado (de Setembro de 2009 a Janeiro de 2011), o tema que mais me ocupou foi de longe o dos "amigalhaços da construção civil", isto é, os negócios entre os socialistas do PS e do Sócrates e os socialistas da Mota-Engil e do Jorge Coelho (por exemplo aqui). Abordei esse tópico várias vezes também no Albergue Espanhol.
Escrevi vezes sem conta que os tê gê vês e as novas auto-estradas e as novas pontes e os novos aeroportos tinham rentabilidades negativas para o Estado e que, portanto, só gerariam maior probreza (tal como, de resto, estava descrito nos estudos económicos e pareceres encomendados, bastava ir, por exemplo, ao site da RAVE). Tais obras públicas agravariam o endividamento português, contribuindo para acelerar o rumo em direcção à bancarrota. E previ que, à medida que se avançava nesse caminho, os políticos, para evitarem in extremis a falência do país, acabariam primeiro por cortar nas despesas sociais e nos apoios aos mais pobres em vez de cortar nos investimentos com rentabilidade negativa.
Escrevi também que políticas de obras públicas ruinosas não poderiam ser o resultado de uma ideologia (nem socialismo, nem keynesianismo, nem coisa nenhuma) nem poderiam ser causadas pela ignorância económica, pura incompetência ou a mais supina estupidez. A causa era esta: desonestidade. Desonestidade pura: dinheiro dos contribuintes oferecido de mão-beijada pelos socialistas do PS aos amigalhaços da contrução civil. Desonestidade que, muito possivelmente, foi praticada dentro da legalidade, observando todos os trâmites legais, mas desrespeitando do modo mais baixo a essência da lei: a vontade e o interesse geral.
Com as notícias recentes sobre Paulo Campos, Ascendi, Estradas de Portugal, aeroporto de Beja, PPPs, SCUTs, Parque Escolar (a minha antiga secundária parece um centro comercial de Tóquio, até plasmas tem por todo o lado) e tantas outras e observando o agravar da pobreza em Portugal - é mais do que evidente que acertei em todas as minhas previsões. E isso, desta vez, é muito triste.”
É curta a memória dos homens...
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Extensões do Centro de Saúde encerram
A partir de 1 de Novembro as extensões do Centro de Saúde em Arez, Monte Claro, Pé da Serra, Salavessa e Velada vão encerrar e o horário de funcionamento do Centro de Saúde de Nisa vai sofrer alterações, passando a estar aberto apenas entre as 8h e as 20h, nos dias úteis, e entre as 8h e as 14h nos sábados, domingos e feriados.
A decisão foi tomada pelo Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), reunido a 3 de Outubro, e comunicada aos Centros de Saúde dos concelhos afectados pela desactivação de extensões, nomeadamente, Nisa, Marvão, Avis, Campo Maior e Crato.
Nas circulares enviadas, a ULSNA esclarece que a aplicação destas medidas tem “em conta o preceituado no Despacho nº 7/2011 de Sua Excelência o Ministro da Saúde que determina que sejam elencadas medidas no sentido da racionalização das estruturas e controlo da despesa, garantindo o direito à protecção da Saúde” e argumenta que as deliberações vêm “no sentido de racionalizar e rentabilizar os recursos humanos disponíveis, melhorando os Cuidados de Saúde prestados à população” e “de uma efectiva racionalização da carga horária”.
10ª Gala dos Prémios Mais Alentejo
Revista Mais Alentejo
Está já nas bancas a mais recente edição (nº 107) da Revista Mais Alentejo. Uma publicação de prazeres. Gastronomia. Percursos. Lazer. Turismo. Vinhos. Património. Cultura. E ainda tudo sobre a 10ª Gala dos Prémios Mais Alentejo. Conheça todos os nomeados nas 16 categorias. E vote, pois a decisão pertence, por inteiro, aos leitores da revista. Vote para:premios2011.maisalentejo@gmail.com
Conteúdo: Teresa Simão para a categoria "Mais Literatura"
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
O filme que eu já vi...
"Sr. primeiro-ministro, depois das medidas que anunciou sinto uma força a crescer-me nos dedos e uma raiva a nascer-me nos dentes, como diria o Sérgio Godinho. V.Exa. dirá que está a fazer o que é preciso. Eu direi que V.Exa. faz o que disse que não faria, faz mais do que deveria e faz sempre contra os mesmos.
V.Exa. disse que era um disparate a ideia de cativar o subsídio de Natal. Quando o fez por metade disse que iria vigorar apenas em 2011. Agora cativa a 100% os subsídios de férias e de Natal, como o fará até 2013.
Lançou o imposto de solidariedade. Nada disto está no acordo com a troika. A lista de malfeitorias contra os trabalhadores por conta de outrem é extensa, mas V.Exa. diz que as medidas são suas, mas o défice não. É verdade que o défice não é seu, embora já leve quatro meses de manifesta dificuldade em o controlar. Mas as medidas são suas e do seu ministro das Finanças, um holograma do sr. Otmar Issing, que o incita a lançar uma terrível punição sobre este povo ignaro e gastador, obrigando-o a sorver até à última gota a cicuta que o há-de conduzir à redenção.
Não há alternativa? Há sempre alternativa mesmo com uma pistola encostada à cabeça. E o que eu esperava do meu primeiro-ministro é que ele estivesse, de forma incondicional, ao lado do povo que o elegeu e não dos credores que nos querem extrair até à última gota de sangue.
O que eu esperava do meu primeiro-ministro é que ele estivesse a lutar ferozmente nas instâncias internacionais para minimizar os sacrifícios que teremos inevitavelmente de suportar. O que eu esperava do meu primeiro-ministro é que ele explicasse aos Césares que no conforto dos seus gabinetes decretam o sacrifício de povos centenários que Portugal cumprirá integralmente os seus compromissos — mas que precisa de mais tempo, melhores condições e mais algum dinheiro.
Mas V.Exa. e o seu ministro das Finanças comportam-se como diligentes diretores-gerais da troika; não têm a menor noção de como estão a destruir a delicada teia de relações que sustenta a nossa coesão social; não se preocupam com a emigração de milhares de quadros e estudantes altamente qualificados; e acreditam cegamente que a receita que tão mal está a provar na Grécia terá excelentes resultados por aqui. Não terá. Milhares de pessoas serão lançadas no desemprego e no desespero, o consumo recuará aos anos 70, o rendimento cairá 40%, o investimento vai evaporar-se e dentro de dois anos dir-nos-ão que não atingimos os resultados porque não aplicámos a receita na íntegra.
Senhor primeiro-ministro, talvez ainda possa arrepiar caminho. Até lá, sinto uma força a crescer-me nos dedos e uma raiva a nascer-me nos dentes."
Nicolau Santos,
In: Expresso,
sábado, 15 de outubro de 2011
O que quereria roubar?
Correio da Manhã
Portalegre: Arma no hospital
Um idoso de 83 anos foi ontem detido pela PSP no interior do Hospital de Portalegre por se encontrar na posse de uma arma de fogo, uma pistola calibre 6,35 mm, com o respectivo carregador, que não continha munições. O homem foi constituído arguido e sujeito a termo de identidade e residência.
Nota do autor:
Ao que parece e apurei, o sr. já levava duas (2) enfermeiras de 28 aninhos debaixo da sua gabardina á inspector COLUMBO.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
A pergunta que ainda falta fazer...
(Clicar em cima das fotos para ver melhor)
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Há dias assim...
Agora,
que lembro,
As horas ao longo do tempo;
Desejo,
Voltar,
Voltar a ti,
desejo-te encontrar;
Esquecido,
em cada dia que passa,
nunca mais revi a graça
dos teus olhos
que eu amei.
Má sorte,
foi amor que não retive,
e se calhar distrai-me...
- Qualquer coisa que encontrei.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Elá! Mas até agora as Entidades não diziam que “não havia pedidos para exploração mineira”?
No concelho mais pequeno em área do país e numa área de Parque Natural, as imagens que se seguem têm passado ao lado das autoridades do país, nomeadamente, do presidente da Câmara e do Parque Natural da Serra de São Mamede!!!
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Debate na antena 1: Alguém nos anda a enganar...
sábado, 8 de outubro de 2011
Em Marvão: " nem as intimidades dos coelhos são respeitadas"!...
A partir de agora, poucos poderão dizer que não conhecem o que por ali se está a passar, já que, pelo menos, hão-de ter visto, ouvido ou lido sobre o caso.
Ecos da Assembleia Municipal (AM) de 30/9
Quero desde já esclarecer, que neste Post, não irei referir os “conteúdos” abordados nesta Reunião (talvez mais tarde), e que irei referir-me apenas algumas ocorrências processuais a que assisti, que pela sua GRAVIDADE, merecem ser do conhecimento público.
Em primeiro lugar convém informar que estive presente apenas como munícipe interessado pela vida do meu concelho (depois de 10 anos como Membro de várias AM`s). Tenho que referir ainda, que foi um conjunto de novas sensações (estar ali sem poder intervir activamente), mas que valeu pela experiência, que não foi de todo negativa. Do “lado de cá”, podemos observar e sentir coisas que nos escapam quando somos actores activos.
Em segundo lugar, quero dizer aos visitantes do Fórum, que há muito tempo que não via a Sala tão cheia de público (mais de 50 pessoas assistiram), sobretudo depois das mesmas se passarem a realizar no horário das 18 horas.
O resto acho que é para lembrar, nomeadamente, o que irei referir de seguida, e que deveria ser matéria de alguma reflexão, sobretudo por parte da Mesa que dirige os trabalhos. Pois o que se passou nesta AM, não abona nada sobre a prática democrática de um órgão que deveria ser exemplar.
1 - Pontualidade: É inadmissível que os Membros da AM cheguem atrasados mais de 30 minutos após o inicio dos trabalhos (é mesmo anti regimental), tomem lugar na mesma após realização de votações (situação mais grave quando se trate de um Membro da Mesa), e não haja qualquer pedido de desculpas ou explicação pelo sucedido. Acresce ainda, que o sr. presidente da Mesa, nem disso (as faltas), dá conta à Assembleia.
2 - Renúncia de Mandato de um Membro: De acordo com o nº4 do Art.º 53, a Renuncia de Mandato deve ser apreciada e de decisão por parte da AM. Tal não sucedeu, limitando-se a Mesa a dar conhecimento que um dos seus Membros tinha apresentado Renúncia.
3 - Posse de 1 novo Membro da AM: A tomada de posse (a título de substituição de Renunciante), deveria ser pública, ou pelo menos identificada publicamente. Tal não foi feito, limitando-se a Mesa a anunciar que o novo Membro já havia tomado posse.
4 – Período de Intervenção do Público:
Diz o Regimento da AM, que durante este período “qualquer cidadão pode solicitar os esclarecimentos que entender sobre assuntos relacionados com o município; (...) e que a Mesa ou qualquer membro da AM, ou da Câmara, prestarão os esclarecimentos solicitados...”.
No entanto, o que aconteceu é que os vários intervenientes do Público (que não são obrigados a conhecer o Regimento), independentemente das razões que lhes assistam, foram muito para além deste preceito Regimental. Chegando-se ao ponto de fazerem apreciações dos Membros da Assembleia, da Mesa e de toda a Vereação, chegando-se ao limite da ofensa (chamando mentiroso ao Presidente da Câmara, lançando-se imputações de intrigas ente Vereadores, etc., etc.).
Esta situação, é demasiado grave, pois condiciona o desempenho de todos os intervenientes da AM no futuro, interferindo com a Liberdade de consciência que estes devem desfrutar no exercício das suas funções, já que ninguém gosta de ser ofendido publicamente, e numa AM tal nunca deveria ocorrer.
Em minha opinião, esta situação de pressão sobre um Órgão democraticamente eleito, representante de todos os marvanenses é grave, e só tem um responsável: o presidente da Mesa da AM Luís Catarino.
Ao constatar uma Sala cheia de Público, tinha a obrigação de prever que as pessoas estavam ali por alguma razão específica, e quando lhes deu a palavra, deveria ter definido muito bem as Regras Regimentais do uso da palavra (sempre assim o fizeram os seus antecessores), e nunca ter deixado chegar ao desenlaço a que se chegou.
Resta ainda acrescentar que o desempenho da presidência da Mesa da AM deste senhor, tem sido ao longo de todo o mandato, inqualificável, de uma falta de respeito para com todos aqueles que o elegerem, faltando a praticamente 50% das Assembleias que se realizaram, nunca estando presente nos actos públicos em representação do cargo que ocupa, e, agora, contribuindo para o enxovalho de toda a Assembleia.
Enquanto marvanense, continuo sem perceber porque se perpetua esta situação, tanto por parte do próprio, como pela responsabilidade da maioria partidária que o elegeu.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
SOS São Mamede, por mail
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Nova candidatura a Património da Humanidade deverá estar concluída em 2012
José Manuel Pires, que falava à margem da 6ª edição do Festival Al Mossassa que decorre em Marvão até à próxima quarta feira, revelou ainda que nos últimos anos foram investidos mais de 4,5 milhões de euros na preservação do património daquela vila histórica.
O autarca sublinhou que a complexidade dos trabalhos tem feito com que o processo seja moroso mas ressalvou que o novo dossier deverá estar concluído e pronto a entregar à UNESCO no próximo ano.
A autarquia espera que a Comissão Nacional da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) aceite o trabalho que conta com mais de 20 profissionais envolvidos na elaboração da candidatura.
O processo conta com a colaboração de Ray Bondin, embaixador de Malta na UNESCO e presidente do Comité Internacional das Cidades Históricas (CIVVIH), organismo integrado no Conselho Mundial de Monumentos e Sítios (ICOMOS).
Há alguns anos, Marvão avançou com uma candidatura a Património da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), mas acabou por retirá-la em 2006, depois de um parecer negativo, para evitar quer fosse anulada.
Azeite "Castelo de Marvão"
Uma empresa portuguesa do concelho de Marvão criou uma nova marca de azeite denominada “Castelo de Marvão”, que aposta na qualidade e que pretende conquistar cota de mercado, sobretudo em lojas gourmet, disse à Rádio Portalegre, António Nunes, o proprietário do lagar, sedeado na localidade de Galegos.
O objectivo principal da empresa é no entanto a comercialização do azeite a nível internacional, com a criação de uma marca que derivará da marca “Castelo de Marvão”, de menor qualidade, mas com uma aposta “num equilíbrio preço/qualidade”.
A nível nacional o proprietário do lagar de Galegos reconhece que é extremamente difícil competir com as marcadas de azeite já implementadas no mercado.
A marca de azeite “Castelo de Marvão” encontra-se no mercado desde o final de Junho deste ano, mas o seu lançamento oficial ainda não foi efectuado, uma vez que a empresa ainda está a fazer alguns estudos para definir o tipo e a quantidade de cada embalagem em que será comercializada.
domingo, 2 de outubro de 2011
Onde é que eu já vi isto?
O dito parece-me uma fabulosa aula de sociologia política, e os montes do horizonte até parecem as montanhas da serra de Marvão! Só que com menos calhaus para pistas de BTT...