(Em memória do Sargento Paz e todos aqueles que contribuíram para formar este Património da Pensão D. Dinis, especialmente o Sr. Andrade enquanto único Vereador vivo desse Executivo. Não esquecendo também o Manuel Joaquim Gaio, enquanto primeiro concessionário da casa, e que certamente em muito ajudou a fazer o seu nome).
De acordo com o que aqui noticiámos, foi hoje a “leilão” uma parte do Património do município de Marvão, A Pensão D. Dinis e o Bar o Castelo, quiçá, talvez uma das suas maiores fontes de rendimento próprios: 12 000 euros por ano, limpinhos.
O “leilão” decorreu com toda a normalidade, vindo o Imóvel a ser arrematado pela família Rosado proprietária do “Restaurante Varanda do Alentejo”. Utilizando uma estratégia de “espertice” muito bem conduzida, composta em gíria futebolística por um “play-maker” (Jorge Rosado) e dois “centro-avantes” desconhecidos, que em lances alternados de 50 em 50 euros, lá levaram a melhor sobre o representante do actual arrendatário Manuel Ventura, e dos proprietários do “Sever” Filipe e Julieta.
Não estando aqui em causa a estratégia de mobilidade de Património do actual Presidente do município, isto é a alienação/aquisição, já que certamente, por enquanto, esse balanço é favorável à aquisição. O que se questiona é qual o destino a dar à verba da venda, e em que investimento se irá usar os 280 000 euros que rendeu a hasta pública agora realizada.
Oxalá que no futuro, aqueles que se seguirem na engrenagem da vida a Vítor Frutuoso, possam também um dia desfrutar de uma herança patrimonial positiva do seu “reinado”, como ele pôde agora contar com a dos seus antecessores, pelo que, em minha opinião, merecem aqui ser lembrados, e por isso a sua referência em epigrafe.
De acordo com o que aqui noticiámos, foi hoje a “leilão” uma parte do Património do município de Marvão, A Pensão D. Dinis e o Bar o Castelo, quiçá, talvez uma das suas maiores fontes de rendimento próprios: 12 000 euros por ano, limpinhos.
O “leilão” decorreu com toda a normalidade, vindo o Imóvel a ser arrematado pela família Rosado proprietária do “Restaurante Varanda do Alentejo”. Utilizando uma estratégia de “espertice” muito bem conduzida, composta em gíria futebolística por um “play-maker” (Jorge Rosado) e dois “centro-avantes” desconhecidos, que em lances alternados de 50 em 50 euros, lá levaram a melhor sobre o representante do actual arrendatário Manuel Ventura, e dos proprietários do “Sever” Filipe e Julieta.
Não estando aqui em causa a estratégia de mobilidade de Património do actual Presidente do município, isto é a alienação/aquisição, já que certamente, por enquanto, esse balanço é favorável à aquisição. O que se questiona é qual o destino a dar à verba da venda, e em que investimento se irá usar os 280 000 euros que rendeu a hasta pública agora realizada.
Oxalá que no futuro, aqueles que se seguirem na engrenagem da vida a Vítor Frutuoso, possam também um dia desfrutar de uma herança patrimonial positiva do seu “reinado”, como ele pôde agora contar com a dos seus antecessores, pelo que, em minha opinião, merecem aqui ser lembrados, e por isso a sua referência em epigrafe.
6 comentários:
Aqueles que acreditam em Deus, poderão dizer que ele hoje não parou de chorar, com pena das tremendas asneiras que os homens se empenham em fazer.
O Bugalhão fala de estratégia, de mobilidade, e eu digo:
Mas qual car**** de estratégia, qual mobilidade???
Só se for a estratégia de levar um ximbalau em Marvão nas próximas eleições como nunca foi visto nem de perto nem de longe.
Se o tal lá de cima quiser, estaremos cá para ver.
É a isto que se chama dar um tiro nos pés levando também os joelhos pela frente.
Ah, como diz o meu compradre, cada vez me convenço mais que passei ao lado de uma grande carreira...
Eu nunca gostei da ideia, mas estou contente porque julgo saber quem irá orientar a Pensão. Depois da asneirada feita… pelo menos que seja assim! Boa Sorte e Grande Abraço Dim! :)
Sim, sou eu, a loira que trabalha na Casa D. Dinis.
Pela parte que me toca só tenho a agradecer a venda. Vou aproveitar para montar um negócio por conta própria: vender alfaces às Portas da Vila, agora até já nem tenho concorrência!
Isto sim é trazer pessoas para Marvão, ajudar as empresas a manter os postos de trabalho e aumentar o nível de vida das famílias do concelho!
E eu é que sou loira!!!
Agora a sério.
Obrigada a todos os amigos que vou deixar em Marvão por me terem acolhido com tanto carinho.
Não deixem de lutar pela vossa terra, não permitam que na torre do castelo volte a ser içada outra bandeira que não a nossa.
Para bom entendedor, uma folha vermelha basta!
das contas tambem fazem parte os custos do edifício...a srª loura só tem que reclamar com a entidade patronal. alguem me sabe dizer como foi quando entrou esta empresa e saiu a anterior?
Caro Amigo Bugalhão
Agradeço teres reconhecido o meu mérito como primeiro concessionário da Casa D. Dinis.
Foram 19 anos de muito trabalho e dedicação em prol de elevar o bom nome da Casa D. Dinis e de Marvão aos quatro cantos do Mundo.
Há dez anos atrás aquando do fatídico/fraudulento concurso, no qual perdi apenas por 1 ponto (por uma esplanada fantasma que nunca funcionou), por motivos da politica falar mais alto que a própria realidade e dos interesses da Câmara Municipal.
Para quem não sabe a minha proposta era para que no fim da concessão todo o recheio existente ficaria património da Câmara, mas na altura o Presidente Bugalho e a sua vereação entendeu que a melhor proposta seria a de quem NADA lá deixa-se no final da concessão!
Uma das razões pela qual não licitei/lutei na aquisição dos edifícios agora vendidos.
Para que não houve-se dúvidas de que havia pagamento de favores (dito por quem tem responsabilidades na Câmara)a hasta pública foi bem clara e confirmou-se que não havia orquestração de nada como foi comprovada por todos os presentes.
Deus não dorme, apenas descansa os olhos!
Um abraço
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