Iniciamos aqui hoje, uma rubrica, em que pretendemos informar os nossos Visitantes, acerca de alguns Indicadores que têm influenciado a nossa vida colectiva enquanto marvanenses, nos últimos 10 anos.
Porque nem sempre o que se diz em Entrevistas para “inglês ver ou ouvir”, corresponde à verdade/realidade, torna-se fundamental, em minha opinião, que se olhe para trás, para a história, para não andarmos a dizer “asneiras”, para que possamos ter decisões mais reflectidas e acertadas, e para que não hipotequemos o nosso futuro e dos nossos filhos.
“ Se não souberes onde estás, jamais saberás para onde queres ir…”
A presente rubrica, tem a finalidade de nos fornecer algumas ferramentas, que nos permitam analisar e apreciar esse Indicadores estatísticos, para que quando formos chamados no futuro a decidir sobre escolhas, o podermos fazer com base em conhecimentos, e não, com base em percepções ou simpatias pessoais, para que não nos enganem com facilidade de falinhas mansas e simpatias duvidosas.
Os dados que aqui vos irei apresentar, “não caíram do céu aos trambolhões”, têm por base os Relatórios de Contas da CM de Marvão nos últimos 10 anos, nos quais, tive a honra de fazer parte das diversas Assembleias Municipais e, assim, pretendo deixar o meu testemunho sobre algumas coisas que por lá fui assistindo.
Surgiu-me assim a ideia: E que tal começarmos por aquilatar dos conhecimentos do nosso Fórum sobre esses mesmos Indicadores?
Assim, após a compilação de alguns Dados e a sua respectiva organização em Gráfico, surgiu-me a ideia de vos questionar sobre a que Indicador se refere a Figura 1?
Figura 1 – Uma “escada” sempre a subir!...
Fonte de Dados: Relatórios de Contas da CM de Marvão (Gráfico de minha autoria)Porque nem sempre o que se diz em Entrevistas para “inglês ver ou ouvir”, corresponde à verdade/realidade, torna-se fundamental, em minha opinião, que se olhe para trás, para a história, para não andarmos a dizer “asneiras”, para que possamos ter decisões mais reflectidas e acertadas, e para que não hipotequemos o nosso futuro e dos nossos filhos.
“ Se não souberes onde estás, jamais saberás para onde queres ir…”
A presente rubrica, tem a finalidade de nos fornecer algumas ferramentas, que nos permitam analisar e apreciar esse Indicadores estatísticos, para que quando formos chamados no futuro a decidir sobre escolhas, o podermos fazer com base em conhecimentos, e não, com base em percepções ou simpatias pessoais, para que não nos enganem com facilidade de falinhas mansas e simpatias duvidosas.
Os dados que aqui vos irei apresentar, “não caíram do céu aos trambolhões”, têm por base os Relatórios de Contas da CM de Marvão nos últimos 10 anos, nos quais, tive a honra de fazer parte das diversas Assembleias Municipais e, assim, pretendo deixar o meu testemunho sobre algumas coisas que por lá fui assistindo.
Surgiu-me assim a ideia: E que tal começarmos por aquilatar dos conhecimentos do nosso Fórum sobre esses mesmos Indicadores?
Assim, após a compilação de alguns Dados e a sua respectiva organização em Gráfico, surgiu-me a ideia de vos questionar sobre a que Indicador se refere a Figura 1?
Figura 1 – Uma “escada” sempre a subir!...
Podemos assim especular, se serão a evolução de “Verbas gastas em Investimentos” no concelho de Marvão (as chamadas Despesas de Capital); também podem ser o “Endividamento Bancário”, mas também, quem sabe, poderão ser “Subsídios atribuídos às Associações do Concelho”; ou ainda, a evolução da “População Residente no Concelho”?
O que parece não deixar dúvidas, é que existem diferenças acentuadas entre os Executivos liderados por Manuel Bugalho até 2005, e os liderados por Vítor Frutuoso! Que a “escada”, só uma vez desceu (2001 para 2002), e que o “maior degrau” é o do último ano de 2010.
Teste os seus conhecimentos sobre a vida do Município, e dê-nos a sua Opinião no Inquérito ao lado, sobre a que Indicador se refere a da Figura 1, e já agora deixe o seu comentário e contribua para desvendar do Enigma.
(Daqui a uma semana revelaremos o ENIGMA).
5 comentários:
Curiosa esta análise (ou a forma como está a ser feita...).
Falta uma opção de resposta: "as duas primeiras" (já que em qualquer boa gestão elas serão similares)
Este post foi elaborado de forma muito apressada.
Temos umas colunas, mas não há valores nenhuns, comé ke a gente adivinha do que se trata.
A resposta deram-ma no meio de uma trucada lá na do ti Mané Gavancha:
TRATA-SE SEM SOMBRA DE DÚVIDA DA EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO NA ÚLTIMA DÉCADA.
É que com o esforço que foi feito para resolver o problema do Bairro da Fronteira e com a aquisição do Golf
(empreendimentos esses com capacidade para albergar quase duzentos agregados familiares...) veio para cá morar tanta gente que a populaça disparou desta forma inesperada.
Dizem os experts que na próxima década, será a zona norte a ser alvo desta "colonização" de povoadores novos, velhos e de mediana idade.
Pólos de atracção!?!? Zona industrial e campos de jogos tapados e destapados com óptimas qualidades para a prática de desportos de bola gorda. PQPEMT.
Não posso deixar de responder a estes dois comentários anteriores com uma só finalidade: estimular a discussão sobre o assunto Enigmático.
Meu caro Tiago, claro que tens toda a razão. Mas claro que pões uma premissa, e de importância extrema: “… em qualquer boa gestão”. Será que poderias desenvolver mais a tua opinião e partilha-lha connosco?
Quanto ao comentário do Garraio, gostaria de esclarecer que apenas faltam os dados do “eixo dos Y`s”, o que faz com que o Indicador seja um Enigma, senão, seria “óbito” (?), como diz o outro. No entanto, tens aí os dados do “eixo das abcissas” e, como é óbvio, dizem respeito à Variável “tempo” em anos, o Enigma é o que estará no “eixo das ordenadas?
Já agora, sobre a problemática Campo de Golfe, queres falar (escrever) …? Ou tenho que ser eu a fazê-lo.
Cumprimentos: jbuga
tenho de admitir que o desconhecimento dos valores do eixo dos Y's poderá invalidar a minha interpretação de "boa gestão", já que muitas vezes escolhemos a escala dos gráficos consoante o destaque/leitura visual que pretendemos proporcionar. De qualquer forma, estando em crescimento, considero-a boa tendo em conta que os dois indicadores, não sendo irmãos, são pelo menos primos directos.
Já o meu avô dizia que lavar orelhas a burros era gastadêro de sabão. Escreve tu.
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