Há dias, em conjunto com uns amigos, tive oportunidade de ouvir um empresário turístico de Valência de Alcântara tecer rasgados elogios a Marvão.
Afirmou que um dos principais argumentos que tem para “atrair” clientes é Marvão e que o respectivo Campo de Golfe, quando funcionava, representava um “conteúdo” fulcral da sua oferta. Assim, lamentava o encerramento do mesmo e o quanto essa triste realidade tinha sido prejudicial para o seu negócio.
Lamentou, ainda, a falta de engenho dos políticos desta bonita região transfronteiriça para se organizarem numa oferta turística global.
Nunca ouvi tal discurso de algum empresário dos concelhos limítrofes!
Por isso, não me admira nada esta notícia. É bem provável que o investimento no Campo de Golfe (e em Marvão) venha do outro lado da fronteira.
Também por isso, faz todo o sentido apontarmos baterias nessa direcção. Madrid não fica muito mais distante que Lisboa.
E o mercado é outro…
Cumprimentos
Bonito Dias
(bonitodias@gmail.com)
Afirmou que um dos principais argumentos que tem para “atrair” clientes é Marvão e que o respectivo Campo de Golfe, quando funcionava, representava um “conteúdo” fulcral da sua oferta. Assim, lamentava o encerramento do mesmo e o quanto essa triste realidade tinha sido prejudicial para o seu negócio.
Lamentou, ainda, a falta de engenho dos políticos desta bonita região transfronteiriça para se organizarem numa oferta turística global.
Nunca ouvi tal discurso de algum empresário dos concelhos limítrofes!
Por isso, não me admira nada esta notícia. É bem provável que o investimento no Campo de Golfe (e em Marvão) venha do outro lado da fronteira.
Também por isso, faz todo o sentido apontarmos baterias nessa direcção. Madrid não fica muito mais distante que Lisboa.
E o mercado é outro…
Cumprimentos
Bonito Dias
(bonitodias@gmail.com)
Um comentário:
Os portugueses não estão (nem sequer) interessados em comentar.
É a nossa sina.
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