A 164ª edição da revista Marketeer, publicada este mês de Março, inclui dois interessantes artigos sobre Marvão.
O primeiro versa sobre a recente criação da marca “Marvão”. No mesmo, explicam-se, de uma forma muito detalhada, os pressupostos, as técnicas e os objectivos subjacentes ao desenvolvimento desta marca.
Em jeito de comentário diria que o enquadramento parece-me perfeito, faltando agora a operacionalização da “coisa”. Isto é, uma utilização permanente e adequada desta “ferramenta”.
O primeiro versa sobre a recente criação da marca “Marvão”. No mesmo, explicam-se, de uma forma muito detalhada, os pressupostos, as técnicas e os objectivos subjacentes ao desenvolvimento desta marca.
Em jeito de comentário diria que o enquadramento parece-me perfeito, faltando agora a operacionalização da “coisa”. Isto é, uma utilização permanente e adequada desta “ferramenta”.
O segundo dá-nos a conhecer o passado, o presente e “o futuro” da Nunes Sequeira S.A.. E lembra-nos o importante papel desempenhado por esta empresa no nosso concelho.
Apesar de já não ter a pujança demonstrada no passado, a Nunes Sequeira S.A. tem, ainda, uma grande importância socioeconómica em Marvão. Quer pelo emprego e riqueza que gera, quer por aquilo que pode representar, como âncora, no desenvolvimento industrial neste concelho no futuro.
Sendo certo que Marvão tem no turismo o seu principal pilar económico, julgo que a actividade industrial pode (e deve) ser um complemento importante para a promoção daquilo que é mais essencial: o emprego
É habitual ouvirmos dizer que Portugal deverá crescer (economicamente falando) preferencialmente em áreas industriais (de produção/transformação) exportadoras.
É curioso verificarmos que este pequeno concelho do interior tem uma empresa (apesar de pequena dimensão) com essas vertentes. Esta é, portanto, uma mais-valia que é necessário acarinhar, não só pelo que representa em si mesma como também pelo papel “de contágio” que pode desempenhar no futuro.
E, de facto, não é assim tão pequena como isso. Factura, anualmente, um valor equivalente à execução orçamental da câmara de Marvão!
Cumprimentos
Bonito Dias
(bonitodias@gmail.com)
Sendo certo que Marvão tem no turismo o seu principal pilar económico, julgo que a actividade industrial pode (e deve) ser um complemento importante para a promoção daquilo que é mais essencial: o emprego
É habitual ouvirmos dizer que Portugal deverá crescer (economicamente falando) preferencialmente em áreas industriais (de produção/transformação) exportadoras.
É curioso verificarmos que este pequeno concelho do interior tem uma empresa (apesar de pequena dimensão) com essas vertentes. Esta é, portanto, uma mais-valia que é necessário acarinhar, não só pelo que representa em si mesma como também pelo papel “de contágio” que pode desempenhar no futuro.
E, de facto, não é assim tão pequena como isso. Factura, anualmente, um valor equivalente à execução orçamental da câmara de Marvão!
Cumprimentos
Bonito Dias
(bonitodias@gmail.com)
Um comentário:
Para os mais distraídos, a Revista Pormenores também abordou a marca "Marvão" na sua última edição.
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