Às vezes, quando ouço alguém dizer que, nos dias de hoje, não vale a pena fazer um curso superior porque, depois, a maior probabilidade é seguir-se o desemprego, fico indignado!
Se tenho alguma confiança com o emissor desta afirmação, costumo perguntar-lhe: e se for o seu sobrinho, afilhado, neto ou filho mantém a mesma opinião?
Noto, quase sempre, que os deixo incomodados com esta pergunta.
De facto, o ensino em Portugal está pelas ruas da amargura. Instalou-se o hábito do facilitismo e os cursos, muitas vezes, não têm qualidade e não estão adequados à oferta de trabalho existente.
Falta de organização e coordenação de médio/longo prazo, como é hábito neste país, diria eu!
Mas, apesar de tudo, a aposta na educação para nós, para os nossos filhos ou para os elementos da comunidade em que nos inserimos é, sem sombra de dúvida, o principal factor crítico de sucesso.
E de confiança e auto-estima!
Se puder ser o 9º, que não seja o 6º; se puder ser o 12º que não seja o 9º; se puder ser uma licenciatura que não seja o 12º; e por aí fora…
E depois… não acabou. A formação ao longo da vida, seja profissional ou mais “pessoal”, é uma exigência deste mundo louco, em permanente mudança, em que vivemos.
No meu caso, a aposta que eu e os meus familiares fizemos na minha educação foi determinante. E mais não digo!
Tudo isto para vos apresentar a notícia acima digitalizada que, na minha opinião, merece a maior atenção.
Os jovens que, em cada ciclo, obtiveram os melhores resultados foram bem premiados e merecem este destaque.
Parabéns!
E que sirvam de exemplo, motivando todos os colegas (e respectivos pais) a aproveitarem ao máximo as suas capacidades e a chegarem o mais longe possível nesta longa caminhada que é a educação.
Grande Abraço
Bonito Dias
Se tenho alguma confiança com o emissor desta afirmação, costumo perguntar-lhe: e se for o seu sobrinho, afilhado, neto ou filho mantém a mesma opinião?
Noto, quase sempre, que os deixo incomodados com esta pergunta.
De facto, o ensino em Portugal está pelas ruas da amargura. Instalou-se o hábito do facilitismo e os cursos, muitas vezes, não têm qualidade e não estão adequados à oferta de trabalho existente.
Falta de organização e coordenação de médio/longo prazo, como é hábito neste país, diria eu!
Mas, apesar de tudo, a aposta na educação para nós, para os nossos filhos ou para os elementos da comunidade em que nos inserimos é, sem sombra de dúvida, o principal factor crítico de sucesso.
E de confiança e auto-estima!
Se puder ser o 9º, que não seja o 6º; se puder ser o 12º que não seja o 9º; se puder ser uma licenciatura que não seja o 12º; e por aí fora…
E depois… não acabou. A formação ao longo da vida, seja profissional ou mais “pessoal”, é uma exigência deste mundo louco, em permanente mudança, em que vivemos.
No meu caso, a aposta que eu e os meus familiares fizemos na minha educação foi determinante. E mais não digo!
Tudo isto para vos apresentar a notícia acima digitalizada que, na minha opinião, merece a maior atenção.
Os jovens que, em cada ciclo, obtiveram os melhores resultados foram bem premiados e merecem este destaque.
Parabéns!
E que sirvam de exemplo, motivando todos os colegas (e respectivos pais) a aproveitarem ao máximo as suas capacidades e a chegarem o mais longe possível nesta longa caminhada que é a educação.
Grande Abraço
Bonito Dias
Um comentário:
Estou de acordo contigo.
É pena ter que se estimular os miudos para aprender, para se educar, mas os tempos e a realidade é esta.
Afinal, todos os dias os temos que os estimular.
O problema é, quando os miudos se tornam adultos e têm que se estimular a si próprios, aí, para além do estimulo é preciso força de vontade, e pelos resultados, vemos que ela falta, e muito.
Mário Bugalhão
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