‘Paraíso’ dos Schweikert
A melhor forma que tenho de começar este Post, é remeter-vos para o meu comentário, à “Ilha do Paraíso”.
Não existem verdades absolutas, no entanto jamais me poderei dissociar do facto de ser um funcionário da justiça, com formação em Serviço Social.
A melhor forma que tenho de começar este Post, é remeter-vos para o meu comentário, à “Ilha do Paraíso”.
Não existem verdades absolutas, no entanto jamais me poderei dissociar do facto de ser um funcionário da justiça, com formação em Serviço Social.
O que está em causa não é um modelo ou forma de vida, mas sim um grave atropelo aos direitos universais das crianças, o pai deu àquelas crianças a possibilidade de conhecer outras formas de vida?
– Parece-me que não!
O que poderia, segundo alguns ser uma moda, para outros foi uma realidade que os nossos avós e nalguns casos os pais sofreram!
Se o regresso às origens, fosse o caminho pretendido não teríamos saído das cavernas…
Levanto ainda outra questão; Porque vieram para o nosso país?
Será que não fogem de nada?
Realmente o que me preocupa é aquilo que fica nas entrelinhas, e agora não tenho duvidas a família vai abandonar o nosso país e alojar-se noutro paraíso até ser descoberta, é assim que estas comunidades funcionam…
Um abraço
Jorge Miranda
3 comentários:
Concordo com você caro amigo! Aqui no Brasil, mais precisamente em Castelo do Piauí, antigo Marvão piauiense, acompanhamos tudo pela Record Portugal. Repercutiu bastante aqui, mas como um ser exótico.
Vale a pena ler o blog do Sr. Schweikert. Além da falta de higiene ele têm também ideias muito peculiares sobre violência domestica (permitida quando necessaria), mulheres indepentdentes (possessas pelo demónios) e sobre o consumo de alcool pelas crianças (um bom vinho tinto não faz mal)...Pena as partes interessantes são em alemão...mas a tradução portuguesa já chega para ficar pasmado...Pergunto-me se as autoridades competentes sabem mesmo com que tipo de pessoa estão a lidar...
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