É com muita surpresa e um bocado de desilusão que entro aqui, dia sim, dia sim, e vejo que dia sim, posts não.
Atão onde está a malta do Pino, esses espíritos sedentos de barómetros cibernéticos que avaliem a pressão da massa cinzenta marvanense?
Onde está o grupo de seus convidados, potenciais mentes acima da média, que aportariam luz, experiência, saber e cultura a este local?
Escrevam, senhoras e senhores. Escrevam.
Sinto-vos inibidos. Dispam-se os casacos da vergonha, as calças e saias dos preconceitos e sentem-se à vontade nos sofás desta tertúlia, que bem precisa de ser animada.
Façam posts. Sintam-se escritores. Faz bem ao ego. Eu adoro quando me dizem que escrevo bem. Sorrio, agradeço e faço que acredito numa coisa que o meu nível de exigência nunca admitiria.
Portanto, vamos lá a dinamizar isto um bocadinho. Sem entrar em competições de quem vai brilhar mais ou menos, é preciso quebrar o gelo e começar a dar tacadas (infelizmente, as que mais gosto de dar, as de golfe, não se podem dar, como seria desejável...) nos sistemas e nos anti-sistemas. Que tudo seja por Marvão.
Eu prometo trazer alguns assuntos à baila, ainda esta noite. Só que a minha filha está-me a chagar a miolêra que quer ir um bocadinho ao messenger. E como filha única, lá terá que ser...
Inté...
2 comentários:
Ficamos a aguardar…
Grande Abraço
Bonito Dias
Bem aparecido, meu caro amigo Garraio.
Em primeiro lugar as minhas felicitações, por enfim, te decidires a participar como titular, com “jogo e tácticas” próprias.
Um “activo” como tu, seria um desperdício ficar apenas como “comentador” e o Fórum fica assim mais enriquecido.
Quanto à tua crítica da pouca participação de “postantes” até agora, parece-me que as coisas têm que ir devagar. Por aqui a iniciativa não funciona como ali do outro lado da fronteira, onde tu colaboras com alguma frequência.
O “povo” por aqui tem que sentir alguma segurança e confiança, pois as “pressões” e o deficit de democracia, continuam a influenciar a livre criatividade e a liberdade de opinião, e isso prejudica-nos como povo.
Por outro lado, acho que continua a existir alguma dificuldade de participação em projectos colectivos, e às vezes, aqueles que nos parecem os espíritos mais abertos e modernaços, mais não andam que a olhar para o “seu umbigo”, à procura de alguma afirmação pessoal, não tendo em conta que o “trabalho de equipa” tem sempre outros resultados.
Mas acredito que as coisas se hão-de compor.
Aliás convirá aqui lembrar, como foi dito no “editorial”, que este espaço está aberto a todos os temas e, que se até agora se tem ficado por temas de política local e social, aqui não deverão existir “tabus” e participem, com aquilo que vos der na real gana. E tal como diz o Garraio, “dispam-se os casacos da vergonha, as calças e saias dos preconceitos e sentem-se à vontade nos sofás desta tertúlia, que bem precisa de ser animada.”
jbuga
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