Na Edição desta semana do “Jornal Fonte Nova”, o Presidente da Câmara Municipal de Marvão, Vitor Frutuoso, responde às críticas sobre as Obras em curso de Requalificação de Marvão.
Nota: texto é de difícil interpretação, mas a responsabilidade é do seu autor.
O Município de Marvão viu recentemente aprovada a Operação “Requalificar Marvão”, no âmbito do 2º Concurso do Regulamento Específico Parcerias para a Regeneração Urbana, do Programa Operacional Alentejo, com um investimento total e elegível de 1.295.347,78 euros e co-financiamento FEDER de 731.612,43 euros.
As obras envolvem dois projectos:
- Requalificação do Castelo de Marvão;
- Arranjos exteriores na envolvente do Castelo.
Os projectos estiveram em discussão pública. A Autarquia já avançou com as obras de requalificação do Castelo sem esquecer as escavações arqueológicas como a própria lei impõe.
Perante este conjunto de melhoramentos, o IGESPAR considerou que “ambos os projectos contribuem de forma inequívoca para a qualificação do espaço urbano classificado e a sua protecção dai o propor a emissão de parecer favorável.”
“Vítor Frutuoso rejeita críticas “
Perante esta realidade Vítor Frutuoso, presidente da Edilidade local, respeita as pessoas mas não entende e rejeita as críticas que lhe vêm sendo feitas, inclusive por irem ser instaladas câmaras de vídeo vigilância no Castelo, em face dos actos de vandalismo que ali têm ocorrido. ”O Autarca, ao saber que uma das residentes foi uma das autoras das críticas, faz questão de esclarecer: “Essa senhora tinha um espaço no Castelo de graça, na casa da guarda, por questão social ficou lá até surgirem estas obras, agora teve de sair”.
Vítor Frutuoso recebeu nesta altura a visita de um empresário de Madrid e esposa, proprietários do Hotel em Valência. O Casal de Espanhóis estava satisfeito com o que via, “Marvão vai ficar muito melhor e agradável para as pessoas com a realização destas obras."
Obras são atractivas e beneficiam os espaços
Vítor Frutuoso fez questão de mostrar as obras em curso. São atractivas com custos a rondar um milhão e cem mil euros, e começou por esclarecer. “Esta calçada surgiu porque antes era tudo terra e agora está melhor, antigamente era um atoleiro; as pessoas até criticam estes bancos em pedra para se poderem sentar”.
Mais adiante observa: ”Neste local até se pode fazer um espectáculo de verão. Aqui fizemos sanitários para deficientes. Foi realizado um levantamento arqueológico, aqui também era de terra batida, e quando aqui houver gastronomia temos ali um palco para espectáculos".
Sempre interessado, Vítor Frutuoso adianta "ir ser colocado um miradouro com binóculos para se admirar a beleza da paisagem, isto junto a um canhão antigo”
Deu ainda outras novidades, tais como: o Centro de Interpretação do Castelo, e o parque de campismo. Depois observa: ”na zona deste pátio havia uma casa, e quanto aos fios já há 15 anos que passavam por aqui. Nesta casa, futuro Centro de Interpretações, as pessoas nem sanitários tinham”.
A concluir Vítor Frutuoso deixa um recado aos críticos. ” Eu nunca faria obras sem a aprovação do IGSPAR, isto não são caprichos meus, nem da Câmara, visam melhorar os espaços e atrair pessoas, se nos criam problemas afectam a imagem de Marvão”.
A revitalização do espaço urbano
Em traços gerais, esta operação estimula a revitalização socioeconómica do espaço urbano de Marvão, melhorando o seu conforto, a sua acessibilidade, a estética, os serviços e produtos oferecidos aos visitantes; criam-se melhores condições de estacionamento na envolvente do Castelo e de segurança para a circulação pedonal no interior da Vila; a estética urbana será melhorada no período diurno através de intervenções de requalificação dos pátios do Castelo, bem como das traseiras da Rua do Calvário, das Portas de Ródão e da Vila, e da Cunha entre a Rua do Embique e a Rua do Corro.
No interior e exterior da Vila, no período nocturno, através de uma melhor adaptação da iluminação da Vila à sua riqueza patrimonial; surgem novos serviços e produtos, quer pela adaptação e refuncionalização de edifícios, como pela criação de novos espaços: no Castelo de Marvão irá converter-se um antigo paiol para apoio logístico a eventos.
O Núcleo Museológico Militar irá ser adaptado ao Centro de Interpretação, o Forno do Assento reconvertido em espaço de cafetaria com possibilidade de venda de produtos agro-alimentares tradicionais.
A antiga Casa da Guarda irá ser reabilitada, criando melhores condições de conforto para a loja de artesanato que já lá existe.
Será ainda implantada uma cabine de recepção à entrada do Castelo para controlar a entrada dos visitantes, prestar informações e vigiar, através de um circuito de videovigilância os vários recintos e edifícios do Castelo.
No exterior do Castelo, pretende-se localizar o Posto de Turismo, implantar um quiosque para venda de revistas, jornais e outros artigos de conveniência.
E junto ao Convento de Nossa Senhora da Estrela, está destinada a construção de um Parque para Auto-Caravanas e veículos pesados de transporte de passageiros
Textos: João Trindade
Nota: texto é de difícil interpretação, mas a responsabilidade é do seu autor.
O Município de Marvão viu recentemente aprovada a Operação “Requalificar Marvão”, no âmbito do 2º Concurso do Regulamento Específico Parcerias para a Regeneração Urbana, do Programa Operacional Alentejo, com um investimento total e elegível de 1.295.347,78 euros e co-financiamento FEDER de 731.612,43 euros.
As obras envolvem dois projectos:
- Requalificação do Castelo de Marvão;
- Arranjos exteriores na envolvente do Castelo.
Os projectos estiveram em discussão pública. A Autarquia já avançou com as obras de requalificação do Castelo sem esquecer as escavações arqueológicas como a própria lei impõe.
Perante este conjunto de melhoramentos, o IGESPAR considerou que “ambos os projectos contribuem de forma inequívoca para a qualificação do espaço urbano classificado e a sua protecção dai o propor a emissão de parecer favorável.”
“Vítor Frutuoso rejeita críticas “
Perante esta realidade Vítor Frutuoso, presidente da Edilidade local, respeita as pessoas mas não entende e rejeita as críticas que lhe vêm sendo feitas, inclusive por irem ser instaladas câmaras de vídeo vigilância no Castelo, em face dos actos de vandalismo que ali têm ocorrido. ”O Autarca, ao saber que uma das residentes foi uma das autoras das críticas, faz questão de esclarecer: “Essa senhora tinha um espaço no Castelo de graça, na casa da guarda, por questão social ficou lá até surgirem estas obras, agora teve de sair”.
Vítor Frutuoso recebeu nesta altura a visita de um empresário de Madrid e esposa, proprietários do Hotel em Valência. O Casal de Espanhóis estava satisfeito com o que via, “Marvão vai ficar muito melhor e agradável para as pessoas com a realização destas obras."
Obras são atractivas e beneficiam os espaços
Vítor Frutuoso fez questão de mostrar as obras em curso. São atractivas com custos a rondar um milhão e cem mil euros, e começou por esclarecer. “Esta calçada surgiu porque antes era tudo terra e agora está melhor, antigamente era um atoleiro; as pessoas até criticam estes bancos em pedra para se poderem sentar”.
Mais adiante observa: ”Neste local até se pode fazer um espectáculo de verão. Aqui fizemos sanitários para deficientes. Foi realizado um levantamento arqueológico, aqui também era de terra batida, e quando aqui houver gastronomia temos ali um palco para espectáculos".
Sempre interessado, Vítor Frutuoso adianta "ir ser colocado um miradouro com binóculos para se admirar a beleza da paisagem, isto junto a um canhão antigo”
Deu ainda outras novidades, tais como: o Centro de Interpretação do Castelo, e o parque de campismo. Depois observa: ”na zona deste pátio havia uma casa, e quanto aos fios já há 15 anos que passavam por aqui. Nesta casa, futuro Centro de Interpretações, as pessoas nem sanitários tinham”.
A concluir Vítor Frutuoso deixa um recado aos críticos. ” Eu nunca faria obras sem a aprovação do IGSPAR, isto não são caprichos meus, nem da Câmara, visam melhorar os espaços e atrair pessoas, se nos criam problemas afectam a imagem de Marvão”.
A revitalização do espaço urbano
Em traços gerais, esta operação estimula a revitalização socioeconómica do espaço urbano de Marvão, melhorando o seu conforto, a sua acessibilidade, a estética, os serviços e produtos oferecidos aos visitantes; criam-se melhores condições de estacionamento na envolvente do Castelo e de segurança para a circulação pedonal no interior da Vila; a estética urbana será melhorada no período diurno através de intervenções de requalificação dos pátios do Castelo, bem como das traseiras da Rua do Calvário, das Portas de Ródão e da Vila, e da Cunha entre a Rua do Embique e a Rua do Corro.
No interior e exterior da Vila, no período nocturno, através de uma melhor adaptação da iluminação da Vila à sua riqueza patrimonial; surgem novos serviços e produtos, quer pela adaptação e refuncionalização de edifícios, como pela criação de novos espaços: no Castelo de Marvão irá converter-se um antigo paiol para apoio logístico a eventos.
O Núcleo Museológico Militar irá ser adaptado ao Centro de Interpretação, o Forno do Assento reconvertido em espaço de cafetaria com possibilidade de venda de produtos agro-alimentares tradicionais.
A antiga Casa da Guarda irá ser reabilitada, criando melhores condições de conforto para a loja de artesanato que já lá existe.
Será ainda implantada uma cabine de recepção à entrada do Castelo para controlar a entrada dos visitantes, prestar informações e vigiar, através de um circuito de videovigilância os vários recintos e edifícios do Castelo.
No exterior do Castelo, pretende-se localizar o Posto de Turismo, implantar um quiosque para venda de revistas, jornais e outros artigos de conveniência.
E junto ao Convento de Nossa Senhora da Estrela, está destinada a construção de um Parque para Auto-Caravanas e veículos pesados de transporte de passageiros
Textos: João Trindade
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