Diz-se da 1ª Feira do Café em Marvão que:
· Não fez muito sentido;
· Teve pouco a ver com Marvão;
· Realizou-se numa data “suspeita”;
· Foi “esquisito” ser organizada por quem habitualmente não colabora nos outros eventos;
· Foi “esquisito” não ser organizada por quem habitualmente organiza os eventos;
· Não terá continuidade porque depende de outros;
· Terá sido muito dispendiosa em comparação com a contenção orçamental imposta em outros eventos…
E eu, concordando com muito do que se diz (ou quase tudo), digo que, apesar de todas estas vicissitudes, esta feira comprovou, mais uma vez, que os eventos em Marvão nunca são demais…
O concelho vive muito disto…
É claro que seria mais adequado escolher “motivos” mais conseguidos e mais enquadrados com Marvão, escolher datas mais apropriadas, ter todo o “Conselho de Administração” da câmara envolvido (bem como a maioria dos marvanenses) e ter orçamentos equilibrados (nem 8, nem 80!)!
Esta Feria do Café teve, no entanto, um ponto alto. Foi organizado, sobretudo através da carolice e empenho do Garraio, um género de percurso pedestre temático (contrabando) que juntou mais de 200 pessoas (na maioria espanhóis) e demonstrou várias coisas:
1 – Marvão tem condições naturais extraordinárias para ter uma rede de percursos pedestres temáticos ORGANIZADOS como mandam a regras.
2 – Essa rede de percursos seria muito importante para atrair e ocupar visitantes e esta “ocupação” seria muito importante para a actividade turística.
3 – Os Espanhóis adoram esta actividade e a indústria turística de Marvão adoraria ter muitos mais espanhóis a visitarem-nos.
4 – Envolver as pessoas certas para a organização das coisas é meio caminho andado para o seu sucesso.
· Não fez muito sentido;
· Teve pouco a ver com Marvão;
· Realizou-se numa data “suspeita”;
· Foi “esquisito” ser organizada por quem habitualmente não colabora nos outros eventos;
· Foi “esquisito” não ser organizada por quem habitualmente organiza os eventos;
· Não terá continuidade porque depende de outros;
· Terá sido muito dispendiosa em comparação com a contenção orçamental imposta em outros eventos…
E eu, concordando com muito do que se diz (ou quase tudo), digo que, apesar de todas estas vicissitudes, esta feira comprovou, mais uma vez, que os eventos em Marvão nunca são demais…
O concelho vive muito disto…
É claro que seria mais adequado escolher “motivos” mais conseguidos e mais enquadrados com Marvão, escolher datas mais apropriadas, ter todo o “Conselho de Administração” da câmara envolvido (bem como a maioria dos marvanenses) e ter orçamentos equilibrados (nem 8, nem 80!)!
Esta Feria do Café teve, no entanto, um ponto alto. Foi organizado, sobretudo através da carolice e empenho do Garraio, um género de percurso pedestre temático (contrabando) que juntou mais de 200 pessoas (na maioria espanhóis) e demonstrou várias coisas:
1 – Marvão tem condições naturais extraordinárias para ter uma rede de percursos pedestres temáticos ORGANIZADOS como mandam a regras.
2 – Essa rede de percursos seria muito importante para atrair e ocupar visitantes e esta “ocupação” seria muito importante para a actividade turística.
3 – Os Espanhóis adoram esta actividade e a indústria turística de Marvão adoraria ter muitos mais espanhóis a visitarem-nos.
4 – Envolver as pessoas certas para a organização das coisas é meio caminho andado para o seu sucesso.
(Bom momento!) 
(É sempre agradável rever o Cant'Areias) Galegos, Fontanheira, Pitaranha, Pitaranha (outra vez) e Galegos
(O organizador dos "contrabandistas")
(Uma verdadeira parceria transfronteiriça)
(Mais de 200!)
(Esta imagem mostra bem as potencialidades do concelho ao nível do Turismo de Natureza)
(As meninas da Gastronomia também foram contrabandear)
(Um símbolo vivo do contrabando entrevistado para a Lusa) 
(Olha os contrabandistas!)
(Explicações do Guarda Fiscal)
(Os contrabandistas avançam pela calada da noite!)
(Devido à técnica de dispersão dos contrabandistas, o guarda fiscal apanhou apenas uma carga!)
(Em fila pirilau)
( A subir!)
(Garraio sempre ao leme!)
(Com um pé em cada país)
(E Valência de Alcântara ali tão perto!)
(Velhos são os trapos!)Bonito Dias
7 comentários:
Algumas opiniões:
- a data pode bem ter sido o grande causador da fraca afluência (ou estamos já mal habituados das outras festas em Marvão, q têm mais afluência);
- a continuidade do evento deve ser garantida, venha lá quem venha a seguir: não se criam coisas para cairem a seguir... E á 1ª vez é sempre a vez dos maiores entraves e das maiores "estranhezas";
- o cerne da festa poder não dizer mt a Marvão: parece-me q Óbidos pouco deve ao chocolate e já se vê como vai a dita festa por lá - big sucesso!
Pontos contra:
- apesar de eu defender q, por exemplo, o Al mossassa está demasiado concentrado e q devia expandir-se e preencher alguns espaços mais da vila, neste caso isto não resultou: a dispersão entre o largo de olivença e os outros dois lá para as bandas de cima não foi bom. A grande tenda q deitava o cheirinho a café para o vento era, de longe, o local mais apetecido, ficando as bandas de cima um pouco esquecidas.
- A data... a rever, de facto. Se o evento em si realizar-se de novo ou não, julgo q não deve ser colocado em discussão; mas a data sim. Final de férias e consequente inicio de aulas de filhos e bolsas pouco cheias destas 2 coisas... E a proximidade cronologica às outras 2 grandes festas q nos animam: o al mossassa e a consagrada feira da castanha.
Mais coisas...:
- Boa aposta na parceria com as escolas de hotelaria e turismo. Dinamizou e tornou a festa "séria"!
- A musica "cá da terra" trouxe um bom encanto e trará sempre, penso.
- Destacar o primor das mostras de marcas de café (a montagem da tenda por cada marca).
- apesar de pouco enquadrados com o tema da feira, as exposições presentes pelas casas da vila defendem-se pelo facto de mostrarem as obras das pessoas do concelho (quero so dar uma saudação ao Felizardo q expôs a sua obra e com felicitações minhas).
A trovoada também não ajudou à festa... e deve ter desanimado mt boa gente q estava a fazer planos de passeio pela feira. E contra isto... nada mesmo a fazer! Não é "culpa" de ninguém.
- De destacar o empenho, mt visivel, dos trabalhadores e trabalhadoras da Câmara. Foi notório e imprescindível!
- Não fui ao percurso da rota do contrabando... Eu sei... Falha minha! Mas não dá para tudo. Ainda assim, adorei ver as fotos q, só por si, fazem notar o sucesso q foi!
Bem hajam a todos q contribuiram p a festa.
E agora venham as seguintes, q Marvão tem tempo de ficar "sem viv'alma".
Abraço.
E ainda...
- A 1ª foto deste post mostra a animação q a Sical trouxe. ADOREI! (melhor e mais mt mais enquadrado q a animação circense, se bem q os palhaços têm sempre a sua justificação nas crianças). Não apenas a dança (impregnada de um sentir vibrante q mts grupos de animação não têm), como a mistura da sua animação puxando o publico para a sua encenação.
É sempre bom ver a vila assim engalanada e vestida com traje de festa ! Eu não gosto de terras moribundas e sem o pulsar que os visitantes lhe conferem !
Não obstante o imenso trabalho, a minha exposição esteve pouco participada; fiquei com uma sensação agridoce : muito empenho e pouco retorno .
A organização do evento foi impecável e mostrou imenso respeito pelo meu trabalho .
Muito obrigado à Marilia R. Carrilho, uma das poucas marvanenses que me honrou com a sua visita .
Venham mais festas do género, para que Marvão continue a pulsar de vida e de animação !
Expressei-me mal!
Quando mencionei que “não terá continuidade porque depende de outros” não me referia a uma eventual alteração no executivo camarário mas sim à dependência em relação às marcas de café e à respectiva associação.
De facto, dizia-se que já existirão outros concelhos (com mais peso) interessados nas próximas edições da Feira e, portanto, muito dificilmente a mesma poderá ter continuidade em Marvão.
Bonito Dias
Hum... compreendo, Bonito. Não sabia de tais "concorrências" e tenho pena!!!
Abraço.
hermínio, que pena nao ter visto a tua exposiçao e eu ali tao perto, mas só soube quando me disseram que um rapaz de stº antº, tinha uns trabalhos maravilhosos em madeira e só agora me dou conta que eras tu. o retorno que pedes chega com a persistência e continuidade. de acordo com o que me transmitiram, todos os que tiveram o prazer de entrar nesse espaço teu, ficaram encantados com as tuas obras. prometo uma visita logo que exponhas novamente.ânimo.
Postar um comentário