No convívio que reuniu antigos colegas e amigos do João Vitorino, comemorando a sua carreira futebolística, aconteceu o previsto:
1 – Animado jogo de futebol. Estiveram presentes nomes importantes da modalidade do nosso distrito e pudemos, portanto, presenciar boas jogadas…
2 – Animado e bem concorrido almoço (cerca de 50 pessoas) onde pudemos rever companheiros e adversários e recordar bons momentos de outros tempos.
3 – O espírito do futebol esteve presente. Grande animação entre os convivas e até com o trio de arbitragem, com quem tive, aliás, oportunidade de conversar durante o almoço…
1 – Animado jogo de futebol. Estiveram presentes nomes importantes da modalidade do nosso distrito e pudemos, portanto, presenciar boas jogadas…
2 – Animado e bem concorrido almoço (cerca de 50 pessoas) onde pudemos rever companheiros e adversários e recordar bons momentos de outros tempos.
3 – O espírito do futebol esteve presente. Grande animação entre os convivas e até com o trio de arbitragem, com quem tive, aliás, oportunidade de conversar durante o almoço…
(Quem será a individualidade? - delegado ao jogo, dirigente, treinador, árbrito, fotógrafo ou tratador de relva?)
(Aquecimento estático!)
Velhas Guardas do GDA
O estilo não engana: É de jogador!)
(Uma "selecção" muito bem orientada!)
(todos juntos!)
(Vamos a isto que está muito calor!)
(Ao intervalo já estavam assim...)(Olha... a individualidade afinal é o aguadeiro! hehehe)
(Todos de gatas...chequei a temer o pior para a segunda parte.)
(A substituição do João no final do jogo.)
(Duas gerações de bom futebo!)
(O convívio...agora à mesa)
(Com estes jogadores até os árbitros estão tranquilos!)
(Este craque não pôde jogar...mas não faltou à segunda parte...)
(Um discurso... emocionado!)
(Todos de gatas...chequei a temer o pior para a segunda parte.)
(A substituição do João no final do jogo.)
(Duas gerações de bom futebo!)
(O convívio...agora à mesa)
(Com estes jogadores até os árbitros estão tranquilos!)
(Este craque não pôde jogar...mas não faltou à segunda parte...)
(Um discurso... emocionado!)
2 comentários:
Muito boa esta jornada de convívio que nos reuniu em torno de uma homenagem futebolística a um amigo: o João Vitorino, para uns, o temível “Farinheira” para outros.
Muito se especulou, como de costume na nossa terra, em torno desta singela homenagem ao João, uma pessoa simples, com uma vida complicada, como a maioria dos portugueses.
Talvez, nem sempre o João tenha sabido gerir a sua carreira futebolística e mesmo a sua vida pessoal. Mas nunca deveremos esquecer aquele princípio filosófico de que “uma pessoa é ela e as suas circunstâncias …”, e o João foi muito marcado ao longo da sua vida por este princípio. Algumas por culpa própria, outras porque a vida é mesmo assim. E assim, deverá de ser aceite.
Pensarão alguns, que só os importantes e os poderosos têm direito a homenagens e a ser considerados “figuras ou figurões”. Pensarão ainda outros, que estas iniciativas deverão partir sempre dos “outros” e não como iniciativa própria. O João Vitorino não pensou assim, achou que deveria ser ele a ter a iniciativa, e tal como afirmou “gostava de conhecer os seus verdadeiros amigos em vida, e não depois da “sua morte”, quando todos “…são umas excelentes pessoas”. Eu não tenho nada contra e até apreciei a ideia, com respeito por todos aqueles que pensem de outra maneira. O facto é que ali se reuniram cerca de 50 amigos. Em minha opinião penso que valeu bem a pena, por tudo o que se passou nesse dia.
Quanto ao que ali se celebrava, os “pontapés-na-bola” ao longo de 25 anos, penso que o João o merecia. Um companheirão para os da sua equipa dentro do Campo de Futebol, sempre leal para os adversários (mesmo quando mal tratado nunca respondia, e dizia sempre: “deixa vir a próxima bola…”). Mas quando as coisas ficavam mal para a sua equipa era um dos bravos que tudo fazia para defender o seu grupo. Recordo uma vez numa dessa pelejas com os de Valência de Alcântara, quando um dos espanhóis aflito se dirigiu a mim em grande correria e clamando me dizia “… conho, mister, agarre o Farinhêra que está de cabeça perdida”!
Só que até eu lá chegar, o “bravo Farinhêra”, sozinho, já tinha “aviado” meia dúzia de castelhanos…
Não era perfeito, não é perfeito…, mas onde andam esses?
Por mim, obrigado João, por te ter conhecido!
jbuga
Não estive presente com muita pena minha, mas se tivesse teria ido assistir a homenagem, organizada ou não pelo própio, neste caso meu cunhado. Há muitos anos alguem me disse que na nossa terra nem são nem deixam ser e infelizmente passados tantos anos essa máxima continua. Indepentemente é indiscutivel o valor que o João teve como jogador e isso deve ser reconhecido não so por ele mas por todos o que o viram jogar. Todos temos defeitos e qualidades, mas o João enquanto joagador de futebol tentou ser sempre o melhor que consegiu. Podia ter ido longe,não foi, mas penso que mesmo assim é um Homem feliz e no dia em que teve consigo os amigos penso que foi o culminar do prazer que lhe dava jogar a bola.Agradeço a todos os que tiveram presentes e a si Bugalhão, obrigado pelas palavras. Para ti cunhado um abraço e obrigado pela "herança" que deixas-te ao futebol, o teu filho.
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